Publicado às 13h30
O principal índice acionário brasileiro, o Ibovespa, se descolou do exterior e operava em queda de 0,84% aos 125.089 pontos às 13h30. Eletrobras, Vale e grandes bancos, que tinham queda, pesavam negativamente.
Nos EUA os principais índices de ações têm alta.
Às 13h30 o dólar comercial tinha queda de 0,57% a R$ 5,1770.
Para os analistas do Bank of America os dados do relatório de produção e vendas da Petrobras vieram em linha com o esperado.
O relatório foi divulgado na noite de ontem (leia aqui os detalhes). O banco americano chama a atenção para a continuidade na recuperação das vendas.
Em relatório, a instituição financeira destaca que a petroleira estatal apresentou bons resultados operacionais, que combinado com os preços robustos do petróleo, devem resultar em um balanço trimestral sólido.
Os papéis da Hypera (HYPE3) operam no positivo em meio à expectativa pela divulgação do resultado do segundo trimestre de 2021. O balanço será apresentado depois do fechamento do mercado nesta sexta-feira.
As ações de empresas ligadas ao setor de construção civil tinham queda com a prévia da inflação (IPCA-15) subindo 0,72% em julho, maior variação para o mês desde 2004 e acima do esperado por analistas. A leitura do mercado é que o Copom pode ser mais agressivo na elevação da Selic. Juros mais altos podem prejudicar o setor.
O índice do setor imobiliário na B3, o Imob, tinha baixa de 1,5% às 13h29. Na carteira do Ibovespa, ações da Eztec, Cyrela, JHSF e MRV tinham desvalorização.
Às 13h25 os papéis do Magazine Luiza tinham baixa de 3,10% a R$ 22,54.
O preço por papel em sua oferta subsequente de ações (follow-on) ficou em R$ 22,75.
O Magazine Luiza levantou R$ 3,98 bilhões na oferta subsequente de ações (leia mais aqui).
A companhia informou que os recursos líquidos serão destinados a investimentos em ativos de longo prazo, como expansão de logística, investimentos em tecnologia, inovação, pesquisa e desenvolvimento; e aquisições estratégicas.
As ações da Vale tinham baixa de 1,19% às 13h27.
O minério de ferro negociado em Dalian, na China, teve a maior queda semanal em 17 meses. Essa desvalorização da commodity ocorre em meio à pressão das autoridades da China para reduzir a fabricação de aço. Por isso, as usinas começam a cortar a produção para evitar sanções.
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