Ibovespa futuro, dólar e outras notícias

 

Publicado às 9h10

 

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDM21 – contrato com vencimento para 16 de junho/21) opera em leve queda nesta quarta-feira, 2. Às 9h10 tinha baixa de 0,20% aos 128.205 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Dólar

Às 9h08 o dólar comercial tinha alta de 0,23% a R$ 5,158 na venda.

Petróleo e minério na China

O petróleo Brent tinha alta de +1,20% (US$ 71,09). O brent é referência para a Petrobras.

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 2,77% cotado em 1168 iuanes (US$ 183,04). A cotação em Dalian pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e a CSN (CSNA3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 9h05 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,10% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,06%. Nasdaq futuro subia 0,05%.

Notícias corporativas

(clique nos links abaixo para ler os detalhes)

Banrisul altera data em que ações ficam ex-direito aos JCP

Dasa compra Hospital da Bahia por R$ 850 milhões

Rede D’Or São Luiz compra Hospital Serra Mayor em SP

Totvs esclarece notícia do jornal O Globo

BB Seguridade esclarece notícia de jornal

BRF salta com novos rumores

Ambipar compra 70% da Centro Oeste Resíduos e assina contrato com a Votorantim

Fleury adquire os laboratórios Pretti e Bioclínico

Comitê de sustentabilidade e inovação da Minerva começa os trabalho

Equatorial: ONS emite termo de liberação definitivo para ativo SPE03

JBS diz que a JBS USA e a Pilgrim’s tiveram avanços na solução do ataque 

Produção industrial recua 1,3% em abril

Em abril de 2021, a produção industrial nacional caiu 1,3% frente a março de 2021 (série com ajuste sazonal), terceira queda seguida, com perda de 4,4% no período. Já em relação a abril de 2020, a indústria avançou 34,7%, oitava taxa positiva consecutiva nessa comparação e a mais elevada da série histórica, iniciada em janeiro de 2002. A indústria acumula alta de 10,5% no ano, intensificando a alta frente ao último quadrimestre de 2020 (3,5%). O acumulado em doze meses voltou a ficar positivo (1,1%) após 22 taxas negativas.

 

 

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