CSN: obrigações não implicam em suspensão das atividades de mina em MG
Publicado às 21h36
A CSN (CSNA3) informou na noite desta sexta-feira, 4, que, junto com sua controlada Minérios Nacional, recebeu mandado de intimação referente a uma ação civil pública ajuizada pelo estado de Minas Gerais alegando suposta instabilidade e risco de rompimento na estrutura da Barragem B2 Auxiliar, da mina de Fernandinho, de titularidade da Minérios Nacional.
Uma decisão liminar estabelece determinadas obrigações que a companhia terá de fazer em prazos de até 5 e 30 dias.
Segundo a CSN, as obrigações não implicam em suspensão das atividades da mina de Fernandinho ou de qualquer outra unidade da CSN, ou da Minérios Nacional.
De acordo com a siderúrgica, a barragem B2A, alteada pelo método a montante, está, desde julho de 2019, passando por obras de rebaixamento da freática, que consistem na retirada de água subterrânea da barragem, com vistas a torná-la ainda mais segura, e, posteriormente, iniciará o processo de descaracterização.
Entretanto, as obras na Barragem B2A estão paralisadas por determinação da Agência Nacional de Mineração, para averiguações.
“A Barragem B2A está classificada em nível 2 de emergência e as obras vinham sendo realizadas conforme determina a empresa projetista, com toda segurança recomendada. Portanto, não apresenta risco nas escalas mencionadas na Ação Civil Pública, o que será devidamente comprovado às autoridades”, explicou a CSN.
A siderúrgica ressaltou que a barragem B2A não envolve riscos à população já que todos os moradores da Zona de Autossalvamento já foram realocados e que tampouco representa impactos relevantes na produção das companhias.
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