Publicado às 17h24
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite de sexta-feira, 30, que celebrou contrato e concluiu a venda de sua participação remanescente de 10% na Nova Transportadora do Sudeste S.A. (NTS) para a Nova Infraestrutura Gasodutos Participações (NISA), empresa formada pelo Nova Infraestrutura Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégia (FIP), fundo de investimentos gerido pela Brookfield Brasil Asset Management Investimentos Ltda., e pela a Itaúsa (ITSA4), atuais acionistas controladores da NTS.
O valor da transação foi de R$ 1,8 bilhão. Considerando o desconto de dividendos, juros sobre capital próprio e restituição por meio de redução de capital recebidos pela Petrobras ao longo do ano de 2020 e de 2021 e os demais ajustes previstos no contrato em função da data-base, a transação foi concluída pelo valor de R$ 1,5 bilhão.
A NISA tem como acionistas o Nova Infraestrutura Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, entidade afiliada à Brookfield Asset Management, e a Itaúsa, com 91,5% e 8,5% de participação do seu capital social, respectivamente.
Também na sexta-feira, 30, a Petrobras iníciou a fase vinculante referente à venda da totalidade de suas participações de 51% na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) e de 25% na Transportadora Sulbrasileira de Gás (TSB).
Os potenciais compradores habilitados para essa fase receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
A Petrobras informou ainda que iniciou na sexta-feira, 30, o processo de licitação para aquisição de um novo FPSO para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos.
Batizada de P-80, a plataforma será a nona unidade a operar no campo, com capacidade para processar diariamente 225 mil barris de óleo e 12 milhões de m3 de gás.
Assim como o FPSO Almirante Tamandaré, em fase de construção, a P-80 será a maior unidade de produção de petróleo a operar no Brasil e uma das maiores do mundo.
A previsão é de que a P-80 entre em operação em 2026.
A unidade será contratada na modalidade EPC (engenharia, suprimento e construção) e é resultado da estratégia da Petrobras de desenvolver novos projetos de plataformas próprias, incorporando as lições aprendidas nos FPSOs já instalados no pré-sal, incluindo aspectos de contratação e construção.
O modelo de contratação, a exemplo de experiências anteriores, prevê a participação, por meio de pré-qualificação pública, de empresas nacionais e internacionais, todas com reconhecida experiência.
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