Publicado às 21h51
A TIM (TIMS3 e NYSE: TIMB) informou na noite desta quarta-feira, 5 de maio, que seu conselho de administração aprovou acordo com a IHS Fiber Brasil para aquisição de participação societária na FiberCo Soluções de Infraestrutura, empresa constituída pela TIM para segregação de ativos de rede e prestação de serviços de infraestrutura.
Pelo acordo, a TIM vai vender 51% do capital social da FiberCo em favor da IHS, permanecendo com o controle dos 49% restantes. A relação entre as sócias será regulada por acordo de acionistas, a ser celebrado no momento de fechamento da transação.
A IHS é uma provedora de infraestrutura de telecomunicações, focada em mercados emergentes e atuação em 9 países da África, Oriente Médio e América Latina. Além de possuir mais de 28 mil torres, busca a expansão da cadeia de valor nos serviços de infraestrutura.
A base inicial de ativos da FiberCo será constituída pela contribuição de infraestrutura de rede secundária da TIM que cobre, aproximadamente, 6,41 milhões de domicílios, sendo 3,5 milhões em FTTH2 e 3,5 milhões em FTTC3. Além disso, serão transferidos à FiberCo outros ativos, contratos e empregados, todos exclusivamente relacionados às suas atividades.
O valor (Enterprise Value) da FiberCo ficou estabelecido em R$ 2,6 bilhões. A transação contempla componentes primária destinada ao caixa da FiberCo e secundária a serem pagos a TIM.
A FiberCo nasce com a missão de implantar, operar e manter infraestrutura de última milha para acessos de banda larga a ser oferecida no mercado de atacado. No entanto, pelo acordo, a TIM foi definida como cliente âncora, tendo a prerrogativa de seis meses de exclusividade após a entrada em novas áreas.
A transação é vista pela TIM sob a ótica industrial, visando à evolução e ao crescimento do seu negócio de banda larga. A companhia espera que a transação possa suportar seu plano para aceleração da oferta de serviços de conectividade em fibra para clientes B2C4 e B2B5. O plano de negócios da FiberCo tem a expectativa de atingir 8,9 milhões de domicílios cobertos em FTTH em 4 anos.
A TIM também vê o negócio como uma possibilidade para “ ‘desconsolidar’ uma parte relevante do seu CAPEX, provocando um efeito positivo em seu fluxo de caixa. Em paralelo, a TIM espera utilizar os proventos dessa transação para auxiliar no cumprimento de suas obrigações de investimento como, por exemplo, na aquisição dos ativos da Oi Móvel7”.
A TIM informou na noite desta quarta-feira, 5, que seu conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de ações.
Poderão ser adquiridas até 2.890.417 ações ordinárias da companhia, sem redução do capital social, que correspondem a 0,09% do total de ações ordinárias ou 0,27% do total de ações em circulação.
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