Publicado às 14h
O banco Safra iniciou a cobertura da JHSF Participações (JHSF3) com rating de “compra” e preço-alvo para 2021 de R$ 10,70.
Segundo o Safra, a recomendação foi baseada na avaliação da soma das partes de suas divisões de negócios, para as quais estima um valor patrimonial consolidado de R$ 7,3 bilhões.
“Em nossa avaliação, a empresa deve começar a colher os frutos dos pesados investimentos realizados nos últimos anos, o que deve se refletir em maiores margens operacionais e melhor rentabilidade, impulsionado pela aceleração da receita de suas unidades operacionais recém-lançadas que passarão a diluir custos e despesas gerais e administrativas”, escrevem seus analistas em relatório.
A JHSF controla seis shoppings, quatro condomínios residenciais em desenvolvimento nas cidades de São Paulo e interior, totalizando cerca de R$ 17,7 bilhões em VGV (valor geral de vendas) futuro; sete hotéis e um aeroporto privado na cidade de São Roque, interior do estado de São Paulo.
O banco ressalta que a empresa foi capaz de reduzir significativamente seu nível de endividamento e custo de dívida por meio da venda de ativos, renegociações e ofertas subsequentes de ações.
Também salienta que o plano de expansão da divisão de shopping centers tem potencial para aumentar a ABL própria da JHSF em 97%, para 132 mil m², dos quais 35,3 mil m² virão de expansões de baixo custo e baixo risco do ativo circulante.
Além disso, o Safra destaca o extenso pipeline de loteamentos e empreendimentos imobiliários residenciais, que tendem a apresentar TIRs elevadas e devem contribuir com R$ 8,7bi em VGV lançado até 2025, mas apresentando sinergias com os principais ativos da empresa.
O banco ressalta ainda o ramp-up do ‘Aeroporto Catarina’, impulsionado principalmente pela sua internacionalização, que deve ajudar a geração de caixa e aumentar a atratividade de todos os ativos que estão localizados no ‘Catarina Park’.
Para quem está interessado em investir na companhia é importante saber os riscos a que está exposta.
Os analistas do Safra destacam possíveis atrasos na entrega das expansões de seus shoppings; maiores custos de construção, riscos de execução e potenciais atrasos nos empreendimentos em desenvolvimento, principalmente no segmento residencial e mudanças no ambiente macroeconômico (por exemplo, maior taxa de juros e menor crescimento do PIB).
Importante:
O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço-alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.
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