Cielo reporta alta de 44,7% no lucro. Companhia anuncia JCP

27 de abril de 2021 Por Redação

 

 

Publicado às 19h55

 

Pagamento de Juros sobre Capital Próprio

O conselho de administração da Cielo (CIEL3) aprovou a distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no montante de R$ 85.151.121,21 referente ao 1° trimestre de 2021. 

O valor final por ação do JCP é de R$ 0,03152578584. 

O provento será pago aos acionistas no dia 13 de maio de 2021, com base na posição acionária de 30 de abril de 2021.

As ações serão negociadas ex-juros sobre capital próprio a partir de 3 de maio de 2021, inclusive. O pagamento ocorrerá por meio da instituição depositária das ações – Banco Bradesco S.A. (“Banco Bradesco”), mediante crédito automático para acionistas correntistas e acionistas que já tenham informado ao Banco Bradesco o número de seu CPF ou CNPJ e a respectiva conta bancária. 

Os acionistas que não tenham feito essa indicação deverão se dirigir a uma agência do Banco Bradesco para atualização dos dados cadastrais. 

Os acionistas detentores de ações custodiadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, receberão os JCP por intermédio de seus agentes de custódia e os acionistas detentores de ADRs (American Depositary Receipts) receberão os JCP por meio do JP Morgan Chase Bank, instituição depositária contratada.

Lucro líquido cresce no 1T21

A companhia divulgou na noite desta terça-feira, 27, o resultado do 1T21. O lucro líquido consolidado da Cielo totalizou R$ 241,3 milhões no primeiro trimestre de 2021 (1T21), aumento de 44,7% sobre o mesmo período do ano anterior, e queda de 19,1% sobre o 4T20. 

Trata-se do segundo trimestre consecutivo de expansão do lucro líquido, na comparação contra mesmo trimestre do ano anterior.

Segundo a Cielo, no comparativo com o mesmo período de 2020, o resultado deve-se principalmente ao resultado da Cielo Brasil, 81,7% superior em relação ao 1T20, impulsionado pelo comportamento favorável das despesas operacionais; pelo maior foco da companhia em segmentos mais rentáveis e aumento da penetração de produtos de prazo no varejo; bem como pelo impacto positivo de eventos específicos do trimestre, como a cessão da plataforma Elo. 

Em relação ao 4T20, o resultado consolidado apresentou retração de 19,1%, refletindo o comportamento sazonal dos volumes e do resultado, uma vez que o desempenho do comércio tende a ser mais forte no último trimestre de cada ano. Além disso, os volumes capturados, e o mix de transações, tanto de Cielo Brasil como Cateno, foram impactados pelas medidas restritivas adotadas para enfrentamento à pandemia da Covid-19. 

Veja mais detalhes na tabela:

 

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