Publicado às 11h25
Atualizado às 13h45 com preço-alvo do BTG
Os papéis da Taesa (TAEE11, TAEE3, TAEE4) tinham alta de +3,64% (R$ 31,86) às 11h15.
A empresa reportou ontem à noite lucro líquido de R$ 829 milhões no 4T20, alta de 194,7% na comparação anual, ajudada pela disparada do IGP-M. Esse índice corrige parte de seus contratos.
O Ebitda regulatório somou de R$ 302 milhões no último trimestre de 2020, alta de 17% ano a ano, com margem de 78,9%, contra 76,1% no 4T19.
Para conferir os dados completos, clique aqui e acesse o relatório fornecido pela empresa.
A Taesa informou também na noite desta quarta que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 561.943.908,97, que serão pagos aos acionistas até 31 de maio de 2021, a título de dividendos, sendo R$ 105.908.629,92 a título de dividendos mínimos obrigatórios remanescentes e R$ 456.035.279,05 a título de dividendos adicionais, o que equivale a R$ 0,54373071298 por ação (ordinária/preferencial) ou R$1,63119213894 por Unit (TAEE11)
As Units da companhia serão negociadas “ex-dividends” a partir de 05 de maio de 2021, inclusive.
A XP considera esse patamar de distribuição de dividendos muito positivo. Segundo seu time de análise, uma evidência de sua visão de que a Taesa é um dos melhores veículos pagadores de dividendos. Eles se referem às units TAEE11.
Para a corretora Mirae, como esperado, o resultado no geral veio de acordo com a expectativa, com bons dividendos. Para 2021, seus analistas esperam que a inflação continue beneficiando a receita da empresa e suas margens. “É uma das boas pagadoras de dividendos listadas na Bolsa”, destacam. Para a corretora, a recomendação é de “compra”. A instituição financeira calcula o “preço justo” em R$ 35.
Para o BTG a recomendação é “neutro” e o preço-alvo é R$ 32. Para o banco, os resultados regulatórios vieram em linha com as estimativas.
Para o time de análise do Credit Suisse, a receita líquida ficou abaixo da expectativa devido a despesas financeiras maiores. O faturamento cresceu 12,8% na comparação anual, 0,4% acima da estimativa do banco suíço.
O Credit mantém avaliação “neutra” para a empresa, com preço-alvo de R$ 29,7.
Considerando o desempenho das ações até às 11h15 desta quinta, 4, as units TAEE11 têm queda de -4,2% desde o começo deste ano. Considerando os últimos 12 meses, têm alta de 18%.
Importante:
O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.
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