Rápidas: Magalu, Cosan, Pague Menos, Aura, Dasa e Petrorio

Publicado às 10h42

Magazine Luiza

O Magazine Luiza (MGLU3) mudou a data de divulgação do balanço do 4T20. Passou do dia 3 (quarta) para o dia 8 de março (próxima segunda-feira).

Cosan

A Cosan (CSAN3) informou que a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, em 1 de março de 2021, sem restrições a transação de sua co-controlada Raízen Energia com a Biosev (BSEV3). 

A decisão só será final depois de transcorrido o prazo de 15 dias contado de sua publicação no Diário Oficial da União, sem que tenha havido recursos ou avocação pelo Tribunal do Cade. 

Pague Menos

A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) teve lucro líquido ajustado de R$ 37,5 milhões no 4T20, alta de 147,7% em relação ao 4T19. Em 2020 o lucro líquido somou R$ 96 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 6,9 milhões obtido em 2019.

O Ebtida ajustado totalizou R$ 157,8 milhões no 4T20, alta de 2,5%. No ano de 2020, somou 14,2% para R$ 572,4 milhões.

Aura

A Aura Minerals (AURA33) reportou lucro líquido de US$ 57 milhões no 4T20, alta de 93% em relação a igual período de 2019. O Ebitda ajustado somou US$ 50 milhões no 4T20, ante os US$ 27 milhões registrado no mesmo período de 2019, um salto de 85%.

O banco Credit Suisse destacou que os resultados vieram fortes. Já o time de análise do Itaú BBA manteve a avaliação “outperform” ( que significa expectativa de valorização acima da média do mercado) para a companhia. O preço-alvo é projetado em R$ 80. 

Dasa

A Diagnósticos da América (DASA3) engajou bancos para coordenar eventual oferta pública de ações com esforços restritos, com potencial listagem da companhia no segmento Novo Mercado da B3.

Petrorio

A Petrorio (PRIO3) divulgou o resultado do 4T20 na véspera (leia mais aqui). O time de análise do BTG Pactual avalia que o EBITDA ajustado ficou abaixo de sua projeção. No entanto, destaca que, apesar de “alguns soluços operacionais”, a companhia tem “hedges para garantir um 1S21 sólido”. O BTG recomenda “compra” com preço-alvo em R$ 100. 

Ibovespa

Às 10h42 o Ibovespa tinha queda de 2,26% aos 107.861 pontos.

O Ibovespa é pressionado negativamente pela queda das ações dos bancos, que continuam o movimento de vendas que começou no fim do pregão anterior devido à notícia de que o governo irá aumentar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dessas instituições financeiras.  

A desvalorização das ações de estatais como Petrobras e Eletrobras também ajudam a afundar o índice.

Já os papéis ligados ao setor de turismo e transportes caem com receios de lockdown. 

Dólar

Às 10h30 o dólar comercial tinha alta de 1,34% a R$ 5,676 na venda.

Importante:

O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.

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