Rápidas: Cielo, CSN, Aeris, Locaweb, Dasa e Via Varejo

Publicado às 10h20

Cielo

Às 10h19min os papéis da Cielo (CIEL3) operavam em alta de +8,17%. A empresa divulgou na véspera o balanço do 4T20 (leia mais aqui).

O Bradesco BBI elevou as estimativas de lucro líquido para a Cielo em 13% para 2021, para R$ 881 milhões. Os analistas avaliam que a deterioração nos últimos três anos parece ter atingido um piso, o que os leva esperar “dias melhores daqui para frente”.

Já o banco Credit Suisse destacou que a Cielo reportou fortes resultados no 4T20, com o lucro líquido superando o consenso em 47%.

CSN

O Goldman Sachs manteve a recomendação de “compra” para os papéis da CSN (CSNA3). O preço-alvo projetado é de R$ 35.

O Goldman destaca que a gestão da companhia está otimista com os setores de construção e infraestrutura no Brasil nos próximos anos. Isso deve continuar a impulsionar a demanda por aço e cimento. Em relação aos principais riscos na tese de investimento, estão, segundo o Goldman Sachs, os preços mais baixos para minério de ferro e aço, e vendas menores de aço e cimento, que impactariam negativamente o lucro.

Aeris

A agência de classificação de risco Fitch atribuiu rating nacional de longo prazo AA(bra) à companhia Aeris (AERI3) e a sua proposta de primeira emissão de debêntures no valor de R$ 600 milhões. A perspectiva do rating corporativo é “estável”.

Para a agência, a classificação reflete a posição dominante da Aeris no mercado nacional de fabricação de pás para geradores, com 70% de participação.

Locaweb

As ações da Locaweb (LWSA3) operavam em queda. A empresa comprou a Connectplug por R$18 milhões (leia aqui os detalhes). A companhia divulgou também que aprovou o desdobramento das ações (leia mais aqui).

Dasa

O jornal Valor Econômico informou que o Bradesco BBI, BTG Pactual e Credit Suisse foram contratados pela Dasa (DASA3) para estruturar uma oferta de ações. De acordo com a publicação, a intenção inicial era uma operação da ordem de R$ 3 bilhões, mas considerando a valorização dos papéis, a empresa pode levantar quase R$ 6 bilhões.

Via Varejo

O Valor também informou que o Grupo BIG (o terceiro maior varejista do país) entrou com uma ação na esfera civil contra a Via Varejo (VVAR3). O BIG alega prática de concorrência desleal. Segundo a publicação, o caso está em andamento na 2ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos de Arbitragem de Barueri, em São Paulo.

O motivo da ação é o logotipo do material publicitário da Casas Bahia, empresa da Via Varejo.

No material publicitário da Casas Bahia há destaque ao logotipo da letra “B”. Para o BIG, há semelhanças ao “B” de BIG, o que pode confundir o cliente no momento da compra.