Publicado às 21h24min
A Direcional Engenharia (DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, divulgou na noite desta terça seus resultados operacionais referentes ao 4º trimestre do exercício de 2020 (4T20).
Segundo a companhia, foi o melhor trimestre de lançamentos de sua história: R$ 697 milhões, crescimento de 26% sobre o 4T19 e de 21% em relação ao trimestre anterior.
Houve recorde de Vendas Líquidas pelo terceiro trimestre consecutivo: R$ 523 milhões, crescimento de 41% em comparação ao 4T19 e de 14% sobre o 3T20.
As Vendas Líquidas cresceram 27% no acumulado do ano de 2020.
O Índices de Velocidade de Venda de Estoque (VSO de Estoque) de Direcional e Riva, excluindo o Legado, atingiram 22% no trimestre. Para ler a íntegra da prévia operacional, clique aqui.
O Itaú Unibanco (ITUB4) precificou, nesta terça, notas subordinadas Nível 2 com vencimento em 10 anos e 3 meses, no montante total de US$ 500 milhões, a serem emitidas em 15 de janeiro.
O Itaú Unibanco também informou que lançou o seu Sustainability Finance Framework que define as diretrizes para a emissão de títulos verdes, sociais e sustentáveis.
Os recursos serão destinados para financiar ou refinanciar projetos verdes e/ou sociais elegíveis de acordo com o seu Sustainability Finance Framework.
As Notas serão emitidas à taxa fixa de 3.875%, que será válida por 5 anos e 3 meses da data da Emissão. A partir dessa data, inclusive, a taxa de juros será recalculada por mais 5 anos com base na taxa de juros dos títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos da América para o mesmo período. O preço de oferta das Notas foi de 99.671%, o que resultará aos investidores o retorno de 3.95%.
A companhia poderá recomprar as Notas a partir do 5º ano até o 5º ano e 3 meses da data da emissão, estando sujeita à aprovação prévia do Banco Central do Brasil.
As Notas foram oferecidas somente a investidores institucionais qualificados.
A Cyrela Commercial Properties (CCPR3) celebrou um Memorando de Entendimentos não vinculante (MOU) para formação de uma joint venture de controle compartilhado (JV) com a SPX Gestão de Recursos.
O objetivo é a constituição e o desenvolvimento de uma nova gestora de recursos que deverá gerir fundos de investimentos destinados exclusivamente à aplicação de recursos em ativos imobiliários.
“Esse passo reforça o engajamento com a estratégia de crescimento por meio de projetos que criam valor para os acionistas da CCP”, afirmou a companhia em comunicado na noite desta terça, 12.
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