Publicado às 10h34min
A Rede D’Or precificou sua oferta inicial de ações (IPO na sigla em inglês) na véspera por R$ 57,92 por papel. A companhia levantou R$ 11,3 bilhões.
A oferta foi concluída com a emissão de 196,664 milhões de ações. O IPO da empresa é o terceiro maior já registrado na B3.
O grupo tem a maior rede independente de hospitais privados do Brasil, com 51 unidades próprias.
A estreia das ações na Bolsa é nesta quinta-feira, 10, sob o ticker RDOR3.
A CSN (CSNA3) divulgou nesta quarta, 8, seu Relato Integrado 2018/2019. Também lançou um site exclusivo de conteúdo ESG (governança ambiental, social e corporativa). O Relato Integrado, disponível no novo site https://esg.csn.com.br/ traz informações sobre o desempenho financeiro e não financeiro, atividades nos diferentes setores de atuação e estratégia de geração de valor aos stakeholders.
A CSN aderiu como membro signatário ao Pacto Global, iniciativa da Organização das Nações Unidas, que conclama as empresas a alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e a desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade.
A Vale (VALE3) informou que foi notificada pelo BNDES Participações sobre o exercício integral da opção contida no contrato de opção de compra de ações de emissão da empresa de logística VLI.
Com o exercício desta opção a Vale receberá, por 8% de participação na VLI, cerca de R$ 1.223 milhões no dia 11 de dezembro de 2020, passando a deter 29,6% do total de ações da VLI.
“Tal contrato decorre dos entendimentos firmados entre a Vale e a BNDESPar que resultaram na celebração em 2015 de aditamento às escrituras das Emissões Privadas de Debêntures para Financiamento do projeto de expansão da Ferrovia Norte Sul, atualmente operada pela VLI”, explicou a mineradora.
Os investidores repercutem hoje também a notícia de que a Vale assinou acordo vinculante de opção de venda para formalizar venda da Vale Nova Caledônia (leia mais aqui).
A Taurus Armas (TASA3, TASA4) informou que tomou conhecimento da resolução que reduziu a zero a alíquota de importação de pistolas e revólveres classificadas com o código NCM 9302.00.00.
A companhia afirmou que o impacto dessa resolução em seus negócios não causará efeito significativo na sua operação. “O mercado doméstico/nacional é inferior a 15% de suas vendas, cujas margens são inferiores as das exportações. Além do que, somos uma multinacional com fábrica nos EUA e uma futura operação na Índia o que nos dá as mesmas vantagens da resolução da Camex”, destacou em comunicado.
A Taurus ressaltou ainda que, nos últimos 3 anos, passou por uma forte reestruturação focada na redução de custos que lhe permite, mesmo com essa isenção, manter seus preços, no mercado brasileiro, mais atrativos frente a seus concorrentes internacionais.
Às 10h31min os papéis tinham queda.
A Agência de rating global AM Best removeu o status de ‘sob revisão com implicações negativas’ do IRB (IRBR3). Os papéis abriram em alta, mas viraram para o negativo logo depois. Às 10h33min tinham queda de -0,93%.
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