Publicado às 9h50min
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que vai racionalizar sua presença internacional em 2021, considerando os três principais mercados de petróleo do mundo – Europa, América do Norte e Ásia.
“Desta forma, concentrará sua atuação comercial fora do Brasil nos escritórios de Roterdã, na Holanda, em Houston, nos Estados Unidos, e em Cingapura. A iniciativa alinha-se às ações de redução de despesas corporativas dentro do plano de resiliência”, informou a petroleira nesta quarta, 23.
Como parte do processo, as atividades comerciais da Petrobras Europe Ltd., em Londres, na Inglaterra, serão transferidas para a Petrobras Global Trading B.V., sediada em Roterdã. A mudança será iniciada no próximo trimestre e deverá ser concluída no segundo semestre de 2021.
Com esta medida, a economia com a desativação de escritórios externos desde 2019 atingirá US$ 13,5 milhões por ano em 2021.
Dos 18 escritórios externos que a Petrobras mantinha no fim de 2018, dez já foram fechados, além de Londres.
Estão neste grupo as representações na China, no México, no Irã, na Turquia e nos Estados Unidos (Nova York).
Em função dos desinvestimentos em operações já realizados, a Petrobras também desativou escritórios no Japão, no Paraguai, na Nigéria, na Tanzânia e na Líbia.
A companhia mantém, ainda, escritórios na Bolívia, Argentina, Colômbia e no Uruguai. Nesses três últimos países, há processo de desinvestimentos em curso, e a tendência é que, uma vez concluídos, os respectivos escritórios sejam também desativados.
Segundo a Petrobras, a concentração de atividades e redução dos gastos com escritórios também têm sido realidade aqui no Brasil. Os 23 edifícios administrativos que a Petrobras ocupava no país há dois anos devem ser reduzidos a oito no primeiro trimestre de 2021, o que implica em redução de custos de até US$ 30 milhões no próximo ano.
A Petrobras também informou nesta quarta, 23, que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda da totalidade de suas participações de 51% na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) e de 25% na Transportadora Sulbrasileira de Gás S.A. (TSB).
“A presente divulgação está de acordo com as normas internas da Petrobras e com o regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais”, afirmou a estatal.
Essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultra-profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos.
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