Publicado às 23h46min
A Gol (GOLL4) divulgou na noite de segunda, 7, que voltará a operar o Boeing 737 MAX a partir de 9 de dezembro nas rotas comerciais de sua malha doméstica.
Os primeiros voos serão nas rotas de origem e chegada no hub da companhia em São Paulo.
Até o final de dezembro, todas as sete aeronaves Boeing 737 MAX da atual frota da Gol deverão estar liberadas para retornar totalmente à operação e serão gradualmente reincorporadas à sua programação de voos, de acordo com as necessidades operacionais.
“Nos últimos 20 meses, acompanhamos o desenrolar da revisão de segurança mais abrangente da história da aviação comercial, reunindo agências reguladoras e companhias aéreas de todo o mundo, para monitorar e contribuir com as melhorias nos sistemas e no treinamento de pilotos das aeronaves. Consequentemente, após a nova certificação do Boeing 737 MAX pela FAA (Administração Federal de Aviação, Estados Unidos) e pela ANAC (Agência Nacional de Administração de Aviação Civil, Brasil), estamos totalmente confiantes no retorno do MAX ao serviço”, explicou afirmou Celso Ferrer, VP de Operações da Gol e piloto comercial.
A companhia informou em um comunicado que antes de reintegrar as aeronaves MAX à sua frota, a Gol realizou treinamento de 140 pilotos em conjunto com a Boeing, atendendo a todos os requisitos técnicos e operacionais descritos no plano aprovados tanto pela FAA como pela ANAC. A companhia ressaltou ainda que completou uma série rigorosa de voos técnicos, que superaram as exigências estabelecidas pelas entidades reguladoras de aviação.
“Essas ações de segurança reforçaram o meticuloso trabalho realizado pelos engenheiros de aviação da Gol Aerotech para despreservação do MAX”, destacou a aérea.
A Aerotech é a unidade de negócios da companhia especializada em manutenção, reparos, serviços e componentes de aeronaves, localizada na cidade de Confins, na grande Belo Horizonte, onde os MAX permaneceram por 20 meses.
“O 737 MAX é fundamental para os planos de expansão da Gol, devido à maior eficiência de combustível e redução das emissões de carbono. A avançada tecnologia utilizada nos motores, asas e superfícies de comando do 737 MAX aumenta a produtividade em 24%, reduz o consumo de combustível em aproximadamente 15% e permite que a aeronave tenha uma autonomia de voo de cerca de 1.000 quilômetros a mais (até 6.500 km) em comparação com a aeronave 737NG atual”, explicou a companhia.
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