Bolsas na Europa em alta, futuros de ações em NY sobem: leia os destaques

Publicado às 8h

Bolsas e petróleo (7h54min)

As Bolsas na Europa operam em alta e os futuros americanos sinalizam que a abertura do pregão será no positivo. A redução da aversão ao risco se deve a números animadores do setor industrial chinês.

Os mercados reagem de forma positiva aos dados do Índice Gerentes de Compras Caixin Markit referentes a novembro e divulgados na véspera. O índice alcançou 54,9 pontos, frente 53,6 em outubro. O indicador veio acima da previsão de 53,9 de analistas do mercado.

China (Shanghai Comp.): +1,77% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +1,34 (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +0,94%

Londres (FTSE 100): +1,88%

Petróleo Brent: +0,06% (US$ 47,91). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -0,13% (US$ 45,28).

Minério de ferro na China

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de +0,28%, cotado em 908,5 iuanes por tonelada (138,26 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da brasileira Vale (VALE3).

Futuros de ações em Nova York

Às 7h58min em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +1,09% e o S&P 500 futuro com valorização de +1,01%. Nasdaq futuro subia +0,86%.

Destaques corporativos

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O alerta de Powell

Para o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, os Estados Unidos estão entrando em alguns meses “desafiadores”. O chefe do Banco Central americano destacou que a potencial implantação de uma vacina enfrenta obstáculos de produção e distribuição em massa antes que seu impacto na economia se torne claro. A análise vai ser apresentada nesta terça em uma audiência no Congresso americano.

Indefinição na Opep+

A Opep+ (entidade formada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados como a Rússia) adiou desta terça para a próxima quinta-feira as negociações sobre a política de produção do ano que vem.

O adiamento ocorre em meio à discordâncias sobre a produção. Analistas esperam que o grupo flexibilize os cortes de produção em 2 milhões de bpd a partir de janeiro.