Publicado às 18h
A Petrobras (PETR3, PETR4) lançou um Programa de Eficiência de Poços com foco na redução de 30% os custos envolvidos nessa atividade.
A intenção é otimizar os projetos de engenharia dos poços e, ao mesmo tempo, incorporar novas tecnologias, que estão em fase de desenvolvimento. Com isso, a previsão é reduzir o tempo perfuração e completação, assim como trazer maior retorno financeiro aos projetos de Exploração e Produção da companhia.
O programa está concentrado nas operações futuras de poços no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos – maior campo em águas profundas do mundo e principal ativo do portfólio da Petrobras.
O avanço esperado é a redução progressiva dos tempos de construção de poços em Búzios e, por consequência, a diminuição de custos.
Para efeito de comparação, a média dos poços perfurados no campo de Búzios em 2017 foi de 171 dias. Em 2020, graças à aplicação de novas soluções tecnológicas, um dos poços foi construído em apenas 91 dias – uma redução de 47% nesse prazo, que se traduz em economia expressiva para a companhia. Com o novo programa, a meta agora é avançar ainda mais nessa atividade.
A iniciativa está alinhada à estratégia de resiliência e de preservação de caixa da companhia diante do cenário atual de queda do preço do Brent.
“Pretendemos aumentar ainda mais a resiliência dos nossos projetos de desenvolvimento de produção no pré-sal, notadamente em Búzios, tornando-os ainda mais competitivos no cenário atual de redução do preço do barril. Com custos menores e maior eficiência, nossa expectativa nos próximos anos é dobrar a quantidade de poços nesse campo, chegando a cerca de 100 poços, contribuindo para maior economicidade dos projetos”, disse o Diretor de Desenvolvimento da Produção da Petrobras, Rudimar Lorenzatto.
Para alcançar a economia de 30% na atividade, a previsão é otimizar a configuração dos poços, racionalizar as operações, além de incorporar tecnologias de última geração adaptadas às condições peculiares do campo de Búzios – marcado, por exemplo, por poços com elevada produtividade e reservatórios com alta espessura e geologia complexa, que exige emprego de técnicas mais sofisticadas. “A forte integração entre as áreas de geologia, reservatórios, suprimentos e do centro de pesquisas é fundamental para o atingimento das metas do PEP-70”, destacou o Gerente Executivo de Construção de Poços Marítimos, Samuel Miranda.
Fonte: Petrobras
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