Publicado às 15h07min
Analistas gráficos consultados pelo Finance News destacam que o Ibovespa tem resistência significativa na faixa dos 105.703 pontos
Segundo eles, resistência é uma área no gráfico onde geralmente a força vendedora aumenta. No entanto, se uma resistência é rompida, é um importante sinal de força dos compradores.
A região dos 105.703 pontos foi a máxima do índice em julho deste ano. Se essa resistência for rompida, a próxima no curto prazo é projetada em 108.800.
Como o índice está afastado das médias móveis, os analistas destacam que aumentam as chances de uma correção no curto prazo, com uma realização de lucros por aqueles que tiveram ganhos nos pregões recentes.
O índice Bovespa segue em alta em meio à redução da aversão ao risco desencadeada pela notícia positiva da eficácia da vacina da Pfizer ontem.
Às 15h o índice subia +2,09% aos 105.691 pontos, com a forte alta dos papéis da Petrobras e dos bancos.
Os preços do petróleo aumentaram os ganhos nesta terça com o mercado reavaliando as perspectivas para a demanda após o anúncio da eficácia da vacina da Pfizer. O Brent, referência para a Petrobras, subia +2%. Com isso, os papéis da estatal saltavam quase 7% às 15h.
As ações da BRF (BRFS3) estavam entre as maiores altas do Ibovespa.
O banco Credit Suisse avaliou o resultado trimestral da BRF como robusto citando o Ebitda ajustado. Para o banco, a BRF deve se beneficiar de um real mais depreciado nos próximos trimestres.
Os analistas do Morgan Stanley avaliaram os resultados da BRF como muito sólidos e os do Bradesco BBI mantiveram a classificação “outperform”, com preço alvo estimado em R$ 28 para a ação.
Os papéis da Yduqs (YDUQ3) tinham alta de +6,99% às 15h.
A equipe de análise do Bradesco BBI manteve a avaliação da Yduqs (YDUQ3) em “outperform”, com preço alvo projetado em R$ 46. Na véspera a companhia divulgou que seu lucro líquido caiu 26,5% e o Lucro ajustado diminui 1,5%.
Fora do índice Bovespa, o destaque é a Positivo (POSI3), cujo os papéis saltavam +7% às 14h50min. A companhia reportou lucro líquido 455% maior no 3T20 terceiro trimestre deste ano para R$ 50,3 milhões.
Já o lucro líquido atribuível aos acionistas cresceu 552% no 3T20 na comparação com o 3T19 passando de R$ 7,54 milhões para R$ 49,2 milhões. O Ebitda totalizou R$ 62,9 milhões, alta de 102%.
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