Publicado às 13h02min
As ações da Azul (AZUL4) tinham alta de +6,79% às 13h. Embora a empresa tenha reportado prejuízo bilionário no terceiro trimestre deste ano, os investidores observam outros dados que a companhia também divulgou nesta segunda e sinalizam o que esperar nos próximos meses.
Analistas destacam como positivo o fato de a Azul estar retomando os níveis pré-pandemia.
Segundo a aérea, a recuperação da demanda doméstica no Brasil continua sendo uma das mais aceleradas do mundo, com a capacidade doméstica da Azul chegando a 49% em relação ao mesmo período do ano passado.
Até o final deste ano, a companhia informou que espera operar mais de 80% da capacidade doméstica do ano passado.
Em termos de malha, até dezembro, espera voar para 113 destinos, uma recuperação quase completa em comparação aos 116 destinos atendidos antes da crise.
Conforme relatório divulgado hoje, a Azul espera para o quatro trimestre de 2020, queima de caixa médio de aproximadamente R$ 1,5 milhão por dia, sem amortização de dívida programada, como resultado das negociações em andamento com seus parceiros financeiros.
A esta estimativa de consumo de caixa considera entradas de caixa proveniente de vendas, todas as renegociações de despesas operacionais, e inclui pagamentos de arrendamento e de juros, e não considera o capital proveniente da recente emissão de debêntures conversíveis.
Além disso, a empresa estima um pagamento referente a arrendamentos operacionais de aproximadamente R$ 324 milhões no mesmo período.
Vale ressaltar que o otimismo de hoje no mercado não considera o cenário de uma segunda onda da pandemia afetando fortemente a economia brasileira e provocando novo confinamento, o que mais uma vez traria impactos negativos ao setor.
As ações no ano caem 46%. No mês saltam +37%.
A Azul anunciou seus resultados do terceiro trimestre de 2020 (3T20) nesta segunda, 16.
A companhia teve prejuízo de R$ 1,22 bilhão no terceiro trimestre.
Considerando apenas o prejuízo operacional, a quantia ficou negativa em R$ 247,7 milhões no 3T20, representando uma margem negativa de 30,8%. Excluindo ganhos não-recorrentes, o prejuízo operacional ajustado totalizou R$ 671,8 milhões.
O Ebitda da companhia somou R$ 198,3 milhões no terceiro trimestre, queda de 78,4% ante o mesmo intervalo de 2019. A receita líquida somou R$ 805,3 milhões, queda de 73,4%, impactada pela redução na demanda de passageiros devido à pandemia da Covid.
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