Notícia da Natura, CVC, Banco do Brasil, mercados hoje e outros destaques

Atualizado às 8h19min

Bolsas e petróleo (8h14min)

Nos EUA os índices futuros de ações sinalizam que a abertura do pregão será no positivo. A proposta de estímulo da Casa Branca à economia supera US$1,5 trilhões com US$20 bi para aéreas.

Na China é feriado. No Japão a bolsa de Tóquio suspendeu as negociações nesta quinta depois que uma falha em seu sistema eletrônico provocou a maior indisponibilidade já sofrida pelo terceiro maior mercado de ações do mundo.

China (Shanghai Comp.): feriado

Japão (Nikkei 225): negociações interrompidas

Alemanha (DAX): -0,01%

Londres (FTSE 100): +0,79%

Petróleo Brent: -1,11% (US$ 41,80)

Petróleo WTI: -1,32% (US$ 39,72)

Futuros de ações americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,87% e o S&P 500 futuro com valorização de +0,94% às 8h15.

Notícias que o mercado repercute nesta quinta:

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Banco do Brasil formaliza parceria com UBS em banco de investimento

Sul América anuncia pagamento de juros sobre o capital

Hypera anuncia juros sobre o capital próprio

Notícia do IRB, BR Distribuidora e da Petrobras

Morgan Stanley reduz participação na Randon

CVC tem prejuízo líquido de R$ 1,13 bilhão

Com meses de atraso, a CVC (CVCB3) divulgou na véspera, depois do pregão, os resultados do primeiro e segundo trimestres de 2020. A companhia teve prejuízo líquido de R$ 1,13 bilhão, ante um lucro de R$ 46 milhões (pró-forma), no mesmo período do ano anterior.

Natura

A Natura (NTCO3) informou que seu conselho de administração aprovou a realização de oferta pública de distribuição primária de 121.400.000 ações ordinárias. O valor total da oferta global é estimado em R$ 6 bilhões e 207 milhões.

Guedes diz que governo não usará dinheiro de precatórios para financiar Renda Cidadã

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem que o objetivo do governo, ao examinar o uso de dinheiro destinado ao pagamento de precatórios, não é financiar o Renda Cidadã, mas manter as despesas sob controle.

“[O Renda Brasil] tem de ser financiado por uma receita permanente, não por um puxadinho, mas por um ajuste [em gastos obrigatórios]”, declarou Guedes. “Não estamos nos desviando dos nossos programas”, acrescentou.

Guedes negou que o futuro programa de transferência de renda fure o teto de gastos e disse ter apoio do presidente Jair Bolsonaro. “O Congresso continua promovendo reformas e o presidente Jair Bolsonaro está apoiando a política econômica”, declarou o ministro.