Publicado às 21h15min
A Comissão de Valores Mobiliários pediu esclarecimentos à Braskem (BRKM5) após uma notícia veiculada no jornal O Globo, no blog do jornalista Lauro Jardim.
O blog divulgou a seguinte nota: “É só abacaxi Não bastassem os R$ 8,7 bilhões que a Braskem já se comprometeu a pagar em indenizações por causa do afundamento do solo em quatro bairros de Maceió (AL), mais um passivo ambiental está prestes a emergir. Desta vez, o abacaxi está plantado numa fábrica de solventes da Braskem em Madre de Deus (BA). A acusação, já de duas décadas, é de contaminação do solo. A própria Braskem deve tornar público o problema para viabilizar a sua venda, uma vez que os agentes participantes do processo estão obrigando a empresa a tirar todos os esqueletos do armário.”
No esclarecimento enviado ao mercado na noite desta terça, 29, a Braskem informou que, há mais de 30 anos ocorreu um vazamento de produtos químicos de um tanque instalado no terreno da empresa Companhia Carbonos Coloidais (CCC), localizado na cidade de Madre de Deus, na Bahia. “Tais produtos eram de propriedade da empresa Tecnor Tecnolumen Química do Nordeste Ltda (Tecnor) e podem ter sido adquiridos de produtores nacionais à época, dentre eles a Companhia Petroquímica de Camaçari, empresa posteriormente incorporada pela Braskem. Tanto a CCC, quanto a Tecnor são empresas que nunca possuíram qualquer relação societária com a Braskem e não têm mais nenhuma atividade operacional”, explicou a Braskem.
A petroquímica afirmou ainda que “não tem e nunca teve operação industrial no Município de Madre de Deus, na Bahia”.
No comunicado, a empresa informou que, em função de sua experiência na indústria química e petroquímica e respectivos produtos, as autoridades solicitaram sua colaboração para análise, estudos e remediação ambiental, com acompanhamento pelas autoridades locais, o que vem acontecendo desde 2003, não estando relacionada com a eventual venda da companhia.
“Para as ações de remediação, a companhia estima o valor de aproximadamente R$ 110 milhões, que já foram parcialmente provisionados”, destacou a Braskem.
“A Braskem tem mantido discussões com as autoridades a respeito da continuidade das ações necessárias para remediação ambiental e manterá o mercado informado sobre os desdobramentos relevantes relacionados ao tema, em cumprimento com as legislações aplicáveis, não podendo descartar futuros desdobramentos relacionados a este tema e os custos a serem incorridos pela Braskem poderão ser diferentes das suas estimativas”, esclareceu.
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