Rápidas: Magazine Luiza, Vale, CSN, Usiminas, IRB e Oi

Publicado às 10h36min

Magazine Luiza

Os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) tinham alta de +6,21% às 10h35min.

Embora negativamente impactado pelo fechamento temporário das lojas no trimestre, o resultado do 2T20 do Magazine Luiza veio acima das estimativas dos analistas.

A companhia teve prejuízo ajustado de R$ 62,2 milhões no 2T20. No 2T19 teve lucro ajustado de 85,2 milhões.

Sem ajustes, o prejuízo foi de R$ 64,5 milhões. Esse resultado foi melhor do que o esperado pelo mercado, que estimava uma perda de R$ 127,7 milhões.

Vale, CSN e Usiminas

Às 10h36min os papéis da Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e da Usiminas (USIM5) tinham valorização com o minério de ferro em alta. O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de +3,48% cotado em 863 iuanes por tonelada (124,67 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da mineradora brasileira Vale (VALE3).

O preço do produto é impulsionado pela forte demanda da China.

IRB

Os papéis do IRB (IRBR3) operavam no positivo. A companhia forneceu ontem à noite detalhes da emissão de ações em que captou R$ 2,08 bi em subscrições (leia mais aqui).

Oi

As ações da Oi (OIBR3, OIBR4) operavam em alta às 10h36min desta terça-feira.

O jornal O Estado de São Paulo informou que a Oi espera captar R$ 2 bilhões para a expansão de sua rede de fibra ótica. A operação, de acordo com a publicação, deve ser feita no máximo até o início do ano que vem e os ativos da área de fibra ótica deve ser oferecidos como garantia.

Ibovespa

O Ibovespa tinha às 10h36min alta de +1,76% aos 101.329 pontos.

O mercado repercute nesta terça-feira a audiência na véspera entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro. O presidente reafirmou o apoio a Guedes. Depois, em entrevista à imprensa, Bolsonaro destacou que a saída do ministro da Economia “nunca foi cogitada”.

Guedes afirmou na noite de ontem que o governo federal vai fazer remanejamento de recursos a fim de criar as condições para que sejam feitos investimentos públicos sem “furar” o teto de gastos. Devem ser remanejados pelo menos R$ 5 bilhões no orçamento deste ano a fim de garantir dinheiro para obras.