Publicado às 11h30min
Atualizado às 14h05min com cotações do Ibov e da Bolsa
O Ibovespa opera entre perdas e ganhos nesta quinta. Às 14h tinha leve alta alta de +0,11% aos 93.128 pontos.
O dólar tinha alta de +0,84% às 14h. Compra/Venda: R$ 5,1057 / R$ 5,1072.
Os papéis da Vale (VALE3) operavam em alta às 14h01min de +1,40%. Os contratos futuros do minério de ferro em Dalian, na China, caíram nesta quinta depois de analistas afirmarem que a alta do produto deve ser revertida com aumento dos embarques no 2º semestre.
Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) operam às 14h em baixa de -0,61%. Os ordinários (PETR3) tinham alta de +0,4%.
Ruídos nas informações sobre o grupo Opep+ (que inclui a Rússia) levam o barril do Brent a ter queda. Agências de notícias informaram que a Arábia Saudita e a Rússia não concordaram em realizar uma reunião da Opep + hoje. Um encontro estaria condicionado ao aprofundamento de cortes por países que não cumpriram suas metas até agora.
Mas a Arábia Saudita e a Rússia, dois dos maiores produtores de petróleo do mundo, concordaram em apoiar até julho os cortes de produção de 9,7 milhões de barris por dia.
As ações da Via Varejo (VVAR3) tinham às 14h02min valorização de 1,56%. A companhia vai fazer uma oferta de 220 milhões de ações que pode chegar a R$ 4 bilhões. Segundo a empresa, os recursos da oferta serão destinados para investimentos em tecnologia e logística, inovação e desenvolvimento, além da otimização da estrutura de capital, incluindo reforço de capital de giro.
O preço das novas ações será conhecido no dia 15 de junho e as negociações começam no dia 17.
As ações da B3 (B3SA3) operavam em leve alta às 14h03min de +0,23%. A B3 informou ontem que passou a classificar como perda possível o caso de uma multa imposta pela Receita Federal referente a ágio, para fins fiscais, quando ocorreu a fusão entre a Bovespa e a BM&F.
Os papéis da Suzano (SUZB3) e da Klabin (KLBN11) têm alta, impactadas pela valorização do dólar ante o real nesta quinta.
As ações da CSN (CSNA3) tinham leve queda de -2,3% às 14h. A Moody’s, uma das maiores agências de classificação de risco do mundo, mudou de ‘estável’ para ‘negativa’ a perspectiva do rating da CSN (CSNA3).
Segundo a Moody’s, os riscos de crédito da companhia seguirão elevados diante da baixa demanda por aço no Brasil.
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