Marisa Lojas sobre informações divulgadas na Folha de S. Paulo: ‘inverídicas’
Publicado às 23h42min
A Marisa Lojas (AMAR3) prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários e à B3 após uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
No texto jornalístico intitulado “STF condena Paulinho da Força a 10 anos e 2 meses de prisão” consta a seguinte informação: a 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou o deputado federal Paulinho da Força (SDSP) a 10 anos e 2 meses de prisão por desvio de verbas públicas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O parlamentar foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por atuar em benefícios da rede de lojas Marisa e da prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista, em três empréstimos junto ao banco estatal que somaram R$ 524 milhões.
A Marisa declarou no esclarecimento que as informações com menção à rede de lojas Marisa são “inverídicas” e afirmou que jamais foi investigada pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público Federal na operação que deflagrou a denúncia e a condenação noticiada.
“A menção ao nome da Marisa na referenciada notícia deu-se em função do indiciamento e investigação, na denominada Operação Santa Teresa da Polícia Federal, de prestador de serviços contratado, à época, pela companhia, para auxiliar em seu plano de expansão”, explicou a empresa.
A companhia informou que contratou, à época do indiciamento e investigação de seu prestador de serviço, a KPMG Auditores Independentes para a realização de auditoria no contrato ativo de financiamento com o BNDES, a qual não identificou qualquer divergência em seus controles contábeis.
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