Ibovespa em alta com bancos, dólar tem forte queda e outros destaques
Atualizado às 15h05min com cotação do Ibovespa e do dólar
Ibovespa
O Ibovespa segue o rali de alta das Bolsas internacionais e opera em alta. Às 15h06min subia +2,10% aos 92.937 pontos. As ações dos grandes bancos têm forte alta e impactavam positivamente o índice.
Os mercados acionários aumentam o apetite pelo risco à medida que os países promovem a abertura das economias depois de meses de isolamento por causa da pandemia.
Dólar em forte queda
O dólar operava em queda de -2,49% às 15h. Compra/Venda: R$ 5,0702 / R$ 5,0719.
Braskem tem prejuízo e ações operam em queda
Os papéis da Braskem (BRKM5) caíam -4% às 15h05min.
A companhia teve prejuízo líquido de R$ 3,649 bilhões no 1T20. Dessa forma reverte o lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 928 milhões no primeiro trimestre de 2019.
Entre os motivos, está o impacto da variação cambial no resultado financeiro, tanto do real quanto do peso mexicano em relação ao dólar.
O Ebitda recorrente da companhia atingiu R$ 1,31 bilhão, queda de 22%. Esse Ebitda exclui as despesas não-recorrentes relacionadas ao evento geológico de Alagoas.
Vale em alta
Os papéis da Vale (VALE3) tinham leve alta de +0,15%.
O UBS elevou os ADRs (American Depositary Receipts) da Vale. A mineradora brasileira teve a recomendação para os seus ADRs (American Depositary Receipts – negociados nos EUA) elevada de “neutra” para “compra” pela instituição financeira.
Analistas do UBS projetam preço-alvo de 12 dólares.
O minério de ferro, principal produto da Vale, têm registrado altas nas últimas semanas devido à preocupações com a oferta no Brasil em meio ao avanço da pandemia do novo coronavírus no país.
Produção industrial no Brasil cai menos que o esperado em abril
Em abril de 2020, a produção industrial caiu 18,8% frente a março de 2020 (série com ajuste sazonal), queda mais acentuada desde o início da série histórica, em 2002, refletindo os efeitos do isolamento social provocado pela pandemia.
O projetado por analistas era 28,3%.
Esse é o segundo mês seguido de queda na produção, acumulando nesse período perda de 26,1%. Em relação a abril de 2019 (série sem ajuste sazonal), a indústria recuou 27,2%, sexta queda consecutiva e o recorde negativo da série histórica nessa comparação. A indústria acumulou redução de 8,2% no ano. No acumulado em 12 meses, a indústria recuou 2,9%.
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Agenda de resultados:
Nesta quarta, 3, a Fras-le divulga o resultado após o fechamento dos mercados. Na quinta, 4, a BR Malls e a Randon divulgam o balanço após o pregão.
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