Publicado às 12h29min
Depois de cresceu 95,4 pontos nos meses de março e abril, o Indicador de Incerteza da Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 20,2 pontos em maio deste ano, na comparação com o mês anterior. Com o resultado, o indicador recuou para 190,3 pontos.
Mesmo com a queda em maio, o indicador permanece 53,5 pontos acima do recorde anterior à pandemia de covid-19, que era de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.
“A redução da incerteza em maio sugere acomodação do indicador em patamar elevado, ao devolver somente 21% da alta do bimestre março-abril. A atenuação foi influenciada pela redução relativa de notícias relacionadas à incerteza nos principais jornais do país, o que pode estar associado às perspectivas de reabertura dos mercados, assim como vem ocorrendo no exterior”, explica a pesquisadora da FGV Anna Carolina Gouveia.
Segundo ela, no entanto, devido à curva ainda crescente de infectados pelo novo coronavírus no Brasil e às turbulências políticas, o cenário ainda conta com grandes incertezas em relação ao futuro.
O componente de mídia, baseado nas notícias publicadas na imprensa, foi o responsável pela queda do indicador, ao recuar 24,2 pontos, para 171,1. Já o componente de expectativas, construído com base na previsão de analistas econômicos, continuou subindo, agora em 4,3 pontos, para 230,1, segundo maior nível da série, ficando atrás apenas de outubro de 2002 (257,5 pontos).
Informações da Agência Brasil
Publicado às 22h54 A Neoenergia (NEOE3) reportou lucro atribuído aos controladores de R$…
Publicado às 21h29 Atualizado às 22h58 com resultado da Neoenergia Notícias corporativas Neoenergia…
Publicado às 21h25 A Tesla (Nasdaq: TSLA; B3: TSLA34) reportou nesta terça-feira, 23,…
Publicado às 21h01 O Banco do Estado de Sergipe - Banese (BGIP4) informou nesta…
Publicado às 20h56 O conselho de administração da Itaúsa (ITSA4), reunido nesta terça-feira,…
Publicado às 20h49 A Ambipar (AMBP3) divulgou nesta terça-feira, 23, que seu conselho…