Após atingir os 87 mil pontos, Ibovespa recua com queda dos Bancos. Magazine Luiza sobe forte

26 de maio de 2020 • Por Redação

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Publicado às 10h30min

Atualizado às 14h21min

Ibovespa

O Ibovespa reduziu os ganhos após cruzar os 87 mil pontos nesta terça-feira.

Às 14h21min o índice tinha leve alta de +0,24% aos 85.864 pontos. O Ibovespa recuava sob pressão negativa das ações dos grandes Bancos, que tinham queda.

As Bolsas nos EUA operam em alta em meio ao maior apetite ao risco por parte dos investidores em âmbito global.

Também cresce o otimismo com o desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus. As medidas de flexibilização do isolamento social em países desenvolvidos são outro fator que reduzem a aversão ao risco nas Bolsas.

Dólar

Às 14h20min o dólar tinha queda de -1,62%. Compra/Venda: R$ 5,3582 / R$ 5,3603.

Ações do Magazine Luiza saltam

Os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) tinham valorização de +10% às 14h20min. Ontem a companhia divulgou o resultado do primeiro trimestre deste ano. O resultado líquido ajustado passou de um lucro de R$125,6 milhões no 1T19 para um prejuízo de R$8 milhões. Considerando os resultados não recorrentes, o lucro líquido ajustado foi de R$30,8 milhões.

A margem EBITDA ajustada passou de 8,9% no 1T19 para 5,2% no 1T20.

As vendas do e-commerce dispararam 72,6% no 1º trimestre de 2020, na comparação com um ano antes, em função da pandemia.

Veja mais detalhes na tabela abaixo. Para ver o release fornecido pela empresa com os comentários sobre o resultado do balanço clique aqui e acesse o documento na íntegra.

IPCA-15 fica em -0,59% em maio

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve queda de -0,59% em maio, contra -0,01% em abril. Foi a menor variação mensal desde o início do Plano Real, em 1994. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,35% e, em 12 meses, de 1,96%, abaixo dos 2,92% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2019, a taxa foi de 0,35%.

Latam pede RJ nos EUA. Unidade do Brasil está fora

O grupo Latam e suas afiliadas no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos entraram nesta terça-feira com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. No entanto, as subsidiárias do grupo no Brasil, Argentina e Paraguai não estão envolvidas no processo.