O alerta de Trump, Bolsas no negativo e outros destaques

Publicado às 8h01min

Atualizado às 9h com as nova medidas da Petrobras

Bolsas e petróleo (8h04min)

China (Shanghai Comp.): +0,57% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -4,50% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -3,75%

Londres (FTSE 100): -3,71%

Petróleo Brent: -3,42% (US$ 25,45)

Petróleo WTI: +0,63% (US$ 20,62)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam em queda de –2,5%.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -3,33% e o S&P 500 futuro em alta de -3,37% às 8h07min.

O alerta de Trump

O presidente Donald Trump afirmou na véspera que os americanos devem se preparar para uma ampliação no número de doentes e para duas semanas “muito duras”.

A Casa Branca estima que os Estados Unidos poderão ter entre 100 mil e 200 mil mortes pelo coronavírus neste mês, quando deverá ser alcançado o pico de mortes.

China confirma aumento da atividade

O índice de gerentes de compras (PMI na sigla em inglês) industrial do grupo de mídia Caixin mostrou que a atividade na China subiu a 50,1 no mês passado, ante a mínima recorde de fevereiro de 40,3. Analistas esperavam alta de 45,5.

A marca de 50 que separa crescimento de contração.

Dados oficiais divulgado na última segunda já apontavam uma leve recuperação.

Bolsonaro suaviza o tom

Pressionado pelos ministros e pela ala militar do governo, o presidente Jair Bolsonaro suavizou o tom que vinha adotando. Em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV ontem à noite afirmou que a pandemia provocada pelo novo coronavírus é o “maior desafio da nossa geração”.

O presidente não criticou diretamente o isolamento social como forma de conter a pandemia. No último dia 24, ele pediu na TV a “volta à normalidade” e o fim do “confinamento em massa”.