Atualizado às 9h32min
O Ibovespa futuro (INDM20 – contrato com vencimento para 17 de junho) abriu em queda. No horário acima caía -2,54% aos 82.030 pontos.
Segundo analistas, a queda é devido a um movimento de correção após 3 altas seguidas e também ao cenário externo, com as Bolsas na Europa em baixa e futuros americanos no negativo.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h24min o dólar subia +1,29%. Compra/Venda: R$ 5,4060 / R$ 5,4080.
O IBGE informou que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,2% nos três meses até março.
A mediana das previsões da agência de notícias Reuters era de que a taxa ficaria em 12,5%.
A taxa de desocupação (12,2%) no trimestre móvel encerrado em março de 2020 cresceu 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2019 (11,0%) e caiu -0,5 ponto percentual frente ao mesmo trimestre do ano anterior (12,7%).
O Departamento do Trabalho divulgou nesta manhã que 3,8 milhões de pessoas solicitaram pedido por seguro-desemprego na semana passada. O estimado era que mais quatro milhões de americanos tivessem perdido os empregos no período.
O petróleo Brent tinha alta de +9,37% (US$ 26,48).
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +2,52% cotados em 610 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,58% e o S&P 500 futuro em queda de -0,49% às 9h31min.
O Produto Interno Bruto da Eurozona teve queda de 3,8% no primeiro trimestre deste ano. É o pior resultado desde 1995.
O Banco Bradesco (BBDC3, BBDC4) divulgou nesta quinta, 30, o resultado do 1T20.
A instituição financeira teve lucro líquido recorrente de R$ 3,753 bilhões no primeiro trimestre. Esse valor corresponde à queda de 39,8% na comparação com o 1T19.
A baixa ocorre em meio à provisão de R$ 2,7 bilhões para absorver perdas com o aumento da inadimplência esperado devido à pandemia do novo coronavírus.
O lucro contábil ficou em R$ 3,382 bilhões, queda de 41,9%.
O retorno sobre o patrimônio caiu de 20,5% no primeiro trimestre de 2019 para 11,7% nos primeiros três meses deste ano.
O banco registrou R$ 6,708 bilhões em despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD), no critério expandido, incluindo baixas contábeis de títulos financeiros, para se proteger do impacto da pandemia, o que representa alta de 86,1% em relação ao 1T19.
Para ler o release completo com os comentários da empresa sobre o resultado, clique aqui.
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