Eztec divulga prévia operacional do 1T20

A Eztec (EZTC3) divulgou na sexta, 17, após o pregão a prévia dos resultados operacionais do primeiro trimestre de 2020 (1T20).

Abaixo segue um resumo dos resultados. Para acessar a íntegra dos dados, os gráficos e comentários da empresa, clique aqui e acesse o release da Eztec.

No primeiro trimestre do ano a companhia lançou Valor Geral de Venda (VGV) de R$564 milhões, que já perfazia 25% do guidance de lançamento que a companhia havia proposto para ano (calculado pelo seu ponto médio). 

“Naturalmente, este guidance teve de ser descontinuado mediante a força maior da pandemia do Covid-19”, afirmou em relatório a Eztec. 

Para efeito de divulgação neste primeiro trimestre de 2020, também foi desconsiderado o lançamento do Vero Ipiranga (com VGV de R$51,2 milhões), por força da companhia avaliar a possibilidade de relançamento posterior. 

“Ainda assim, a performance do trimestre é 46% maior que a do 1T19, a partir da contribuição do lançamento emblemático do Air Brooklin Residences (com VGV de R$365 milhões), que teve mais da metade de suas unidades vendidas já na sua primeira semana. Os projetos lançados no 1T20 se juntam a uma safra exitosa de lançamentos que, na prática, se iniciou em outubro de 2018 e, desde então, acumulou VGV de R$3,0 bilhões lançados”, destacou a Eztec.

No primeiro trimestre de 2020 as vendas líquidas foram de R$455,2 milhões – decompostas entre R$474,5 milhões em vendas brutas e R$19,2 milhões em distratos. 

Este resultado implica em aumento de 50% em relação às vendas líquidas do 1T19, impulsionado pelo lançamento mais significativo do ano, o Air Brooklin Residences. 

“O EZ Parque da Cidade seguiu contribuindo de forma expressiva, com mais de R$50 milhões vendidos no trimestre, aproveitando o momentum comercial que vinha imprimindo desde outubro de 2019”, salientou a construtora.

Segundo a Eztec, outros projetos lançados em trimestres passados que seguem apresentando fôlego de vendas – capturadas nas linhas Stand ou Em Obras – são o Reserva JB (com mais de R$40 milhões), o Haute Ibirapuera (com contribuição próxima de R$25 milhões) e o Le Jardin Ibirapuera (com mais de R$10 milhões).