Emprego nos EUA no radar e outros destaques nesta sexta

3 de abril de 2020 Por Redação

 

Atualizado às 8h24min

 

Emprego nos EUA no radar e outros destaques nesta sexta

O mercado monitora nesta sexta, 3, os dados do emprego nos EUA, o chamado payroll. O esperado pelos analistas é a diminuição de 100 mil vagas. O dado será divulgado às 9h30min (horário de Brasília).

A pesquisa da ADP, considerada uma prévia do relatório de emprego nos EUA, mostrou na última segunda que setor privado dos Estados Unidos eliminou 27 mil empregos em março em meio aos efeitos adversos da pandemia de coronavírus.

Petróleo em alta

O preço do preço do barril de petróleo voltava a ter alta acentuada nesta sexta. Na véspera o preço disparou após o presidente americano Donald Trump dizer que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, e o presidente russo, Vladimir Putin, se comprometeram a reduzir em até 15 milhões de barris por dia a produção de petróleo.

Putin negou a conversa. Já a Arábia Saudita confirmou o diálogo entre Trump e Mohammad bin Salman.

A Arábia Saudita convocou uma reunião urgente da OPEP +, como é conhecido o grupo que reúne membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e outras nações lideradas por Moscou.

Bolsas e petróleo (8h17min)

China (Shanghai Comp.): -0,60% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,01% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,51%

Londres (FTSE 100): -1,45%

Petróleo Brent: +7,62% (US$ 32,27)

Petróleo WTI: +4,19% (US$ 26,38)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam alta de +1,43% cotados em 568 iuanes. 

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em baixa de -1,06% e o S&P 500 futuro em queda de -0,91% às 8h23min. 

EUA sob avaliação “estável”

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, uma das maiores do mundo, confirmou nesta quinta-feira a nota AA+ para a dívida a longo prazo dos Estados Unidos, apesar do endividamento do país com o plano de ajuda de 2,2 trilhões de dólares diante da pandemia do novo coronavírus.

A Standard & Poor’s destaca que não prevê modificar a nota e que a avaliação do país é estável.

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