MANCHETE PRINCIPAL

Derrota do governo, prévia do PIB, expectativa por balanços nos EUA e outros destaques

 

Atualizado às 8h25min

 

Bolsas e petróleo (8h23min)

China (Shanghai Comp.): +1,59% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +3,13% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +0,99%

Londres (FTSE 100): -0,72%

Petróleo Brent: -0,79% (US$ 31,50)

Petróleo WTI: -2,23% (US$ 21,93)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam alta de +1,17% cotados em 606,5 iuanes. 

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +1,08% e o S&P 500 futuro em +0,92% às 8h20min. 

Temporada de balanços nos EUA

Nos Estados Unidos começa hoje a temporada de balanços corporativos trimestrais. Os resultados já devem mostrar o impacto da pandemia da Covid-19. Os analistas esperam números significativamente ruins nos resultados financeiros empresas americanas, o que pode trazer volatilidade para o mercado de ações.

Prévia do PIB

O Banco Central divulga nesta terça-feira às 9h o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a fevereiro de 2020. O IBC-Br é considerado uma prévia do PIB.

Derrota do governo na Câmara

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na véspera, por 431 votos a 70, o Projeto de Lei Complementar 149/19, substitutivo do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ) ao projeto conhecido como Plano Mansueto, que prevê ajuda financeira da União a estados, Distrito Federal e municípios para o enfrentamento à pandemia de covid-19. O texto segue para apreciação do Senado.

O projeto prevê compensar a queda de arrecadação do Imposto de Circulação, Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Serviços (ISS) de 2020 em relação ao ano passado.

O projeto de ajuda aos estados pode gerar impacto nas contas públicas de pelo menos R$ 105 bilhões até R$ 222 bilhões. É o que diz nota técnica divulgada no último sábado (11) pelo Ministério da Economia sobre o substitutivo do Plano Mansueto.

Dentre os R$ 105 bilhões, R$ 9 bilhões são suspensões de dívidas com a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); R$ 55 bilhões decorrem das operações de crédito autorizadas pelo substitutivo; e R$ 41 são transferências para recompor perdas de arrecadação com o ICMS e o ISS.

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Redação

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