Publicado às 7h51min
Embora o Banco Central Europeu tenha lançado um pacote de 750 bilhões de euros para prover liquidez ao mercado, as Bolsas da Alemanha e Londres operam em baixa. Na Ásia os principais índices fecharam em queda. Os futuros americanos sinalizam uma abertura no negativo.
China (Shanghai Comp.): -0,98% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -1,04% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,97%
Londres (FTSE 100): -1,49%
Petróleo Brent: +6,47% (US$ 26,48)
Petróleo WTI: +12,29% (US$ 23,39)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -1,61% e o S&P 500 futuro de -1,47% às 7h49min.
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam estáveis em 678 iuanes (95,46 dólares).
O mercado repercute hoje também a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) de cortar a taxa Selic para 3,75% ao ano. O corte de 0,50 p.p ficou em linha com o que esperavam os analistas.
O anúncio da redução da taxa foi em meio ao avanço do novo coronavírus.
A decisão do Banco Central do Brasil ocorre depois do corte de juros em vários países diante do cenário de incertezas econômicas devido à pandemia.
O Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, já cortou as taxas de referência duas vezes nos últimos 15 dias. Os juros por lá estão perto de zero.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem, por votação simbólica, o pedido do governo federal para declaração de estado de calamidade pública no país. O projeto será encaminhado para votação no Senado e precisa de pelo menos 41 votos para ser aprovado.
A declaração de estado de calamidade pública é uma medida inédita em nível federal. Na mensagem, o governo pede a que seja dispensado de atingir a meta fiscal, entre outras medidas, para combater a pandemia.
As incertezas com a economia internacional justificam a suspensão da meta fiscal para este ano, disse o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. Ele e outros membros da equipe econômica disseram que a decretação de estado de calamidade pública, aprovada pela Câmara dos Deputados, representa o instrumento mais adequado para lidar com o momento.
Pelo segundo dia seguido, cidades brasileiras registraram panelaços contra o presidente Jair Bolsonaro. O mais recente foi na noite de ontem. Houve também, em número bem menor, manifestações favoráveis ao presidente.
Notícia da CCR, BMG, Eztec e da Petrobras
Petro Rio posterga investimentos e reduz gastos
Tecnisa registra prejuízo no 4T19 de R$ 60 milhões. Empresa propõe grupamento
Aéreas poderão prorrogar reembolso de passagens
Bolsa de NY vai fechar pregão. Operações serão de forma totalmente eletrônica
Câmara aprova decreto de calamidade pública por conta do coronavírus
Coronavírus: empresas poderão cortar jornadas e salários pela metade
Assista à análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, Bbdc4, Cmig4 e Lame4 feita por Dalton Vieira
Publicado às 11h A seguir confira as companhias que divulgaram informações sobre proventos…
Publicado às 20h09 A Alloha Fibra, quarta maior empresa do Brasil em número…
Publicado às 19h Bolsas em queda em Nova York O S&P 500 encerrou…
Publicado às 12h07 Notícias corporativas CSN (CSNA3) anuncia que vai pagar R$ 730…
Publicado às 11h58 A JHSF (JHSF3) reportou lucro líquido de R$ 140 milhões…
Publicado às 11h44 A Yduqs (YDUQ3) concluiu na quinta-feira, 14, a aquisição de…