Também chamada muitas vezes de Economia Compartilhada, a Economia Colaborativa também é entendida por algumas pessoas não apenas como uma alternativa de negócios, mas também um estilo de vida.
Se você alguma vez já utilizou, por exemplo, o Uber então você usa um típico serviço da Economia Colaborativa.
Se você é um profissional freelancer que realiza as suas tarefas em um espaço de coworking, que é um ambiente compartilhado de trabalho, então você utiliza um serviço característico da Economia Colaborativa.
Deu para entender como funcionam as engrenagens da Economia Colaborativa? Elas funcionando basicamente promovendo o compartilhamento de serviços, em vez da simples compra deles.
Sendo assim, a Economia Colaborativa se manifesta na forma de troca, locação, doação, empréstimo ou outro tipo de transação semelhante.
Quem compreende o que a Economia Compartilhada estabelece pode concluir facilmente que dentro desse modelo de mercado o que mais conta é a possibilidade de poder acessar e utilizar um determinado bem ou serviço e não exatamente possuí-lo.
Não por acaso, esse modo de fazer negócios aparece com o objetivo de valorizar a experiência e não o consumo crescente de produtos. Por isso, não é um exagero o fato de que a Economia Colaborativa também se torna um modo de vida.
Desse modo, o conceito de Economia Compartilhada é muito útil para auxiliar tanto profissionais autônomos quanto pequenos empresários que almejam reduzir custos nos seus serviços ou pretendem ganharem mais dinheiro. Isso pode ser feito criando ou fortalecendo laços com a comunidade da qual fazem parte por meio da troca de bens e de serviços.
As possibilidades da aplicação do conceito de Economia Compartilhada trazem uma série de resultados relação ao modo como as empresas apresentam e disponibilizam os seus produtos aos clientes.
Com o passar do tempo, esse novo modelo de usufruir dos bens e dos serviços poderá resultar em várias oportunidades de negócios.
Quer um exemplo? Atualmente não são raras as empresas de alimentação e restaurantes que ao invés de organizarem os seus próprios métodos de entrega, utilizam as plataformas de serviço compartilhado, tais como o Uber Eats e o Ifood.
É nesse contexto que a Economia Compartilhada abre o terreno para Startups com ideias inovadoras e um bom potencial de crescimento. Lembre-se que, nesse caso, é importante que o empreendedor conte com uma boa presença online para divulgar a sua ideia.
Para tais situações, criar um site e obter um registro de domínio é fundamental para assegurar a credibilidade e o alcance do negócio.
Registre o seu na: https://www.hostinger.com.br/registro-de-dominio
Ter um site atualmente é uma questão básica para qualquer negócio e por isso, as questões de hospedagem devem ser analisadas anteriormente para que o projeto se mantenha estável ao longo do tempo.
Hoje em dia a Economia Compartilhada está presente em tantos serviços que é difícil encontrar alguém que nunca se beneficiou das vantagens desse modelo de negócios. Isso só mostra que a ela cada vez mais faz parte do nosso dia a dia.
A seguir você verá alguns exemplos de serviços que representam de forma nítida o conceito da Economia Colaborativa.
Surfando na mesma onda do Home Office, surgem os espaços de trabalho colaborativo, mais conhecidos pelo nome de coworking.
Tais espaços são alternativas vantajosas para aqueles profissionais que trabalham no regime de Home Office, ou seja, que podem desenvolver as suas tarefas sem sair de casa.
O coworking, nesse caso, é interessante para o profissional sair do ambiente doméstico, que muitas vezes pode apresentar várias distrações e dificultar um bom rendimento.
Vale destacar também que o ambiente de coworking pode se tornar um excelente lugar para quem pretende divulgar um serviço, conquistar novos clientes e estabelecer novas parcerias.
Também conhecido pelo nome de Crowdfunding, esse tipo de atividade é bastante versátil justamente por viabilizar diferentes tipos de negócios, que podem ir desde uma Startup a uma publicação e lançamento de uma revista de história em quadrinhos.
O financiamento coletivo consiste na obtenção de dinheiro e recursos para as mais diversas iniciativas. Isso é feito por meio da agregação de múltiplas fontes de financiamento, que vão de pessoas físicas a empresas interessadas na iniciativa.
Em suma, o Crowdfunding é a boa e velha “vaquinha”, porém realizada por plataformas e ferramentas online. O site Catarse é uma das plataformas de Financiamento Coletivo mais conhecida atualmente.
Uma boa oportunidade de negócios no segmento do turismo é o Airbnb que possibilita que as pessoas aluguem o todo ou parte de sua própria casa. Tudo isso para viabilizar uma forma de acomodação extra.
O site apresenta uma plataforma de busca e reservas entre a pessoa que disponibiliza a acomodação e o turista que deseja efetuar a locação. Esse tipo de iniciativa já é uma prática em vários países.
Além de redução de custos e, em muitos casos ser sustentável e ecologicamente correta, a Economia Colaborativa surge como um reflexo do atual contexto tecnológico em que vivemos, já que estamos cercados de conteúdos por toda parte.
Portanto, vale conhecer o conceito de Economia Colaborativa e até mesmo investir em um negócio seguindo essas ideias.
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