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Klabin, Eztec, Helbor, Taesa, Grendene e T4F falam sobre impacto do coronavírus

Atualizado às 8h20min com informações da Grendene

 

Klabin

A Klabin (KLBN11) informou que até o presente momento não observou impactos significativos em suas operações, e consequentemente em suas Demonstrações Financeiras. 

“As previsões de produção, comercialização e expedição dos produtos seguem por ora inalteradas. Além disso, a execução do Projeto Puma II continua dentro do prazo e orçamento estabelecidos em sua aprovação”, afirmou em comunicado. 

“Apesar de enfrentar grande volatilidade nos mercados financeiros, a Klabin conta com robusta situação de caixa, perfil da dívida alongado e Projeto Puma II 100% financiado. Portanto, não enxergamos nesse momento qualquer sinal de risco de liquidez na companhia”, destacou.

Eztec

A Eztec (EZTC3) informou que seu conselho de Administração, em reunião realizada nesta quinta, 19, decidiu descontinuar as projeções (guidance) referentes ao exercício social de 2020, divulgadas em 16 de dezembro de 2019, em razão dos recentes acontecimentos e seus impactos tanto no setor da companhia quanto para a economia como um todo.

Helbor

A Helbor Empreendimentos (HBOR3) incorporadora com 43 anos de atividades, que já desenvolveu mais de 240 empreendimentos em 31 cidades brasileiras, informou que está atenta ao agravamento do quadro de proliferação do novo coronavírus. 

“Todos os novos lançamentos estão suspensos, até que a companhia e o mercado tenha uma visão mais clara dos desdobramentos da atual crise. Nossos empreendimentos em fase de construção estão com suas obras em andamento, seguindo rigorosamente o cronograma de execução pelas construtoras contratadas. Os financiamentos a produção dessas obras estão todos contratados e tendo a liberação de recursos ocorrendo normalmente por parte dos agentes financeiros. A companhia dispõe de sólida situação financeira e liquidez para enfrentar o atual momento, fruto do intenso trabalho realizado ao longo do ano de 2019”, afirmou em comunicado.

Taesa

“É importante ressaltar que, dada as características do negócio de transmissão de energia, as 39 concessões da Companhia possuem contratos de longo prazo com receitas fixas, reajustadas pela inflação e baseadas no desempenho e disponibilidade das linhas e subestações de transmissão. Vale mencionar ainda que a Companhia possui atualmente uma taxa de disponibilidade de seus ativos de 99,9%, uma sólida posição de liquidez, níveis adequados de endividamento e a melhor classificação de risco de crédito nacional (AAA) pelas 3 principais agências de classificação de risco”, afirmou a empresa em comunicado.

T4F

A T4F Entretenimento (SHOW3), maior empresa de entretenimento ao vivo da América do Sul, informou que, em razão da propagação do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil e no mundo, a companhia vem adotando medidas e protocolos para garantir a segurança de seus empregados, prestadores de serviço, bem como a redução da disseminação do vírus na sociedade, e a permanência das suas atividades. 

“Reforçando nossos compromissos com a saúde e segurança de nossos fãs, artistas, empregados, parceiros e a comunidade em geral, e, em estreita conformidade com as recomendações das autoridades nacionais e mundiais de saúde, como a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde do Brasil, parte de nossas atividades programadas para o presente exercício foram e terão de ser adiadas, como medida preventiva à propagação do novo Coronavírus. A companhia está trabalhando diligentemente junto aos artistas, agentes, autoridades públicas e outros parceiros para que todos os eventos divulgados sejam somente adiados e realizados em datas futuras ainda esse ano, com a menor ocorrência possível de cancelamento. Maiores informações sobre a programação de eventos poderão ser obtidas no site: www.ticketsforfun.com.br”, destacou a empresa. 

Grendene

A Grendene (GRND3) resolveu conceder férias coletivas em todas as unidades localizadas no Brasil a partir da próxima segunda-feira (23/03/2020) com duração de 21 dias. “A adoção de férias coletivas pressupõe a paralisação das atividades fabris e administrativas, com restrição de acesso às unidades da companhia”, explicou.

Segundo a empresa, a decisão faz parte de uma série de ações preventivas adotadas pela companhia para mitigar o risco de contaminação e preservar a saúde de seus colaboradores, familiares e das comunidades em que está presente. “Diante da incerteza da evolução do Covid-19 e de suas consequências, torna-se muito difícil, neste momento, prever o impacto final que este terá no mercado financeiro e na economia global e, consequentemente, sobre as atividades da Companhia no Brasil e no exterior”, destacou em comunicado.

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Redação

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