Publicado às 9h14min
O Ibovespa futuro (INDJ20 – contrato com vencimento para 15 de abril) abriu em forte alta. No horário acima subia +4,25% aos 89.765 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
A sessão desta terça-feira nos mercados é marcada pela redução da aversão ao risco. O dia é mais tranquilo com as Bolsas na Europa em forte alta. O petróleo sobe com força. Nos EUA, os futuros sinalizam abertura em alta.
O mercado aguarda o plano do presidente americano Donald Trump contra a crise.
O mercado repercute a notícia de que o ministro de Energia da Rússia convocou reunião para discutir uma cooperação com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +4,45% e o S&P 500 futuro de +4,49% às 9h02min.
O petróleo Brent tinha alta de +9,42% (US$ 37,61).
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +4,91%, cotados em 662,5 iuanes.
O dólar tinha queda de -1,14%. Compra/venda: R$ 4,6712 / R$ 4,6722.
O Banco Central (BC) anunciou um novo leilão de dólar à vista de US$ 2 bilhões para esta terça-feira.
Ontem segunda, a autoridade monetária já ofertou US$ 3,4 bilhões. Mesmo assim, o dólar comercial subiu +1,97% a R$ 4,7251 na compra e a R$ 4,7256 na venda.
Os mercados de todo o planeta, que nas últimas semanas têm atravessado momentos de instabilidade por causa do coronavírus, enfrentaram um dia de turbulências ontem, após a disputa de preços entre Arábia Saudita e Rússia em torno do petróleo. Membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a Arábia Saudita aumentou a produção de petróleo depois que o governo de Vladimir Putin decidiu não aderir a um acordo para reduzir a extração em todo o mundo.
O aumento de produção num cenário de queda mundial de demanda por causa do coronavírus fez a cotação do barril de petróleo cair mais de 20% na véspera.
Em janeiro de 2020, a produção industrial avançou 0,9% frente a dezembro de 2019 (série com ajuste sazonal), interrompendo dois meses de taxas negativas consecutivas, que acumularam recuo de 2,4%. Em relação a janeiro de 2019 (série sem ajuste sazonal), a indústria caiu 0,9%, após também assinalar perdas em novembro (-1,7%) e dezembro (-1,2%) de 2019. No acumulado em 12 meses, a atividade industrial recuou 1,0%. A publicação completa da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) está à direita.
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