Publicado às 9h41min
A Enauta Participações (ENAT3) anunciou hoje seus resultados do quarto trimestre e dos doze meses encerrados em 31 de dezembro de 2019.
No trimestre, o lucro líquido totalizou R$102,1 milhões, comparado a R$125,3 milhões no 4T18, refletindo maior resultado operacional compensado por maiores gastos exploratórios e um menor resultado financeiro.
“O aumento da amortização reflete principalmente a entrada em operação do Campo de Atlanta, que teve seu primeiro ano completo de operação em 2019. O lucro líquido do ano totalizou R$215,5 milhões, redução de 49,3% em relação a 2018, principalmente pelo fato do ano de 2018 ter sido beneficiado pelo ganho com a venda da participação detida no Bloco BM-S-8”, afirmou a Enauta.
Veja mais dados na tabela:
A administração da companhia propõe que seja apreciada a destinação de R$300.000.000,00 a título de dividendos, correspondendo a R$1,141 por ação ordinária.
“No valor acima proposto está inclusa a distribuição do dividendo obrigatório no valor de R$2.046,91 e a distribuição adicional no montante de R$204.688.663,71, referente ao lucro do exercício, e R$ 95.309.289,39 referente a lucro de exercícios anteriores, conforme decisão do Conselho de Administração em reunião ocorrida em 10 de março de 2020”, afirmou a Enauta.
A Enauta Participações divulgou a curva 2P de capacidade de produção para o Campo de Manati, onde a subsidiária integral da companhia, Enauta Energia S.A., detém 45% de participação. A Gaffney, Cline & Associates (GCA) realizou uma auditoria independente referente a 31 de dezembro de 2019 sobre os volumes de hidrocarbonetos líquidos e de gás natural que se espera produzir no Campo de Manati com base nas informações disponibilizadas pela companhia.
A tabela abaixo indica a capacidade de produção por ano certificada pela GCA para 100% do Campo de Manati. Conforme a certificação, as reservas 2P são de 4,8 bilhões de m³ de gás natural e 0,51 milhões de barris de gás condensado, que correspondem a cerca de 30,3 milhões de barris de óleo equivalente.
“As curvas de capacidade de produção projetadas pela GCA pode, no entanto, não refletir a produção anual, que dependem de diversos fatores que não estão sob controle do consórcio, tais como: manutenções não programadas, variações na demanda da indústria e fatores climáticos, uma vez que a ausência de chuvas na região altera diretamente a demanda por gás natural pelas termoelétricas, entre outros”, considerou a companhia.
Além da projeção acima, a companhia também divulgou hoje atualização dos investimentos em exploração, desenvolvimento e produção na ordem de US$100 milhões para os anos de 2019 e 2020.
Essa projeção possui margem de variação de 20% negativa ou positiva. Para 2021, companhia divulga a projeção de capex de US$125 milhões com margem de variação de 20% (vinte por cento) negativa ou positiva.
As projeções divulgadas, estarão refletidas no item 11 do Formulário de Referência e terão validade por 1 ano.
O Formulário de Referência da Companhia será atualizado em até 7 dias com estas novas projeções e estará disponível no site da CVM (www.cvm.gov.br) e no site de Relações com Investidores da Companhia (www.enauta.com.br/ri).
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