Tom de cautela nas Bolsas pelo mundo. Veja os destaques

Atualizado às 7h50min

Bolsas e petróleo (7h46min)

As Bolsas na Europa operam em queda. Nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura em baixa. A sessão é marcada pela cautela devido às incertezas provocadas pelo impacto do novo coronavírus na economia.

Os dados de atividade industrial no Japão e de exportações na Coreia do Sul aumentam a preocupação com desaceleração econômica.

Na Eurozona, a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) superou as expectativas. O PMI Composto preliminar da zona do euro subiu a 51,6 em fevereiro de 51,3 em janeiro, e superou as expectativas.

China (Shanghai Comp.): +0,31% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -0,39% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,17%

Londres (FTSE 100): -0,29%

Petróleo Brent: -1,50% (US$ 58,42)

Petróleo WTI: -1,41% (US$ 53,09)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +2,82%, cotados em 675,5 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,33% e o S&P 500 futuro de -0,35% às 7h50min.

Dólar em R$ 4,40?

Traders e investidores estão de olho no rali do dólar que hoje pode chegar a marca de R$ 4,40. Na véspera, a moeda americana fechou em alta pelo quarto dia seguido. O dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 4,392, com alta de R$ 0,026 (+0,59%).

A moeda americana já sobe 9,4% no ano.

Balanço da Vale

O mercado digere nesta sexta os dados do balanço da mineradora Vale.

A companhia registrou um prejuízo de US$ 1,683 bilhão em 2019, comparado ao lucro líquido de US$ 6,860 bilhões em 2018. A redução de US$ 8,543 bilhões deveu-se, principalmente: a provisões e despesas incorridas relativas a ruptura da barragem de Brumadinho, incluindo a descaracterização de barragens e acordos de reparação (US$ 7,402 bilhões); ao registro de impairment e contratos onerosos sem efeito caixa, principalmente relacionados aos segmentos de Metais Básicos e Carvão (US$ 4,202 bilhões); a provisões relacionadas à Fundação Renova e à descaracterização da barragem de Germano (US$ 758 milhões), que foram parcialmente compensados por uma menor perda com variações cambiais no ano (US$ 2,555 bilhões). Leia a notícia completa clicando aqui.