A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na sexta, 21, que a agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou a sua nota de crédito stand-alone (risco intrínseco) em dois níveis, de “bb+” para “bbb”, segundo nível da escala de grau de investimento. A agência manteve o nível de risco (rating) da dívida corporativa da companhia em “BB-“, com perspectiva estável.
“Estamos muito felizes com a alteração da nota da Petrobras, principalmente porque confirma que todo o trabalho de transformação da empresa, focado na redução do endividamento e redução do custo do capital, está sendo reconhecido pelo mercado. Sabemos que temos um longo caminho pela frente mas ficamos muito honrados com esse reconhecimento”, destacou a Diretora Executiva Financeira e de Relacionamento com Investidores, Andrea Almeida.
A Fitch ressaltou que a elevação da nota stand-alone reflete a melhora na estrutura de capital da companhia, a forte geração de caixa e flexibilidade financeira, com liquidez robusta, sólida capacidade de acessar o mercado de dívida para refinanciamento e expectativa de melhorias contínuas no futuro.
Segundo a agência, o rating da companhia em escala global continua limitado pelo rating da República Federativa do Brasil, acionista controlador da companhia.
A Petrobras informou também na sexta, 21, o início da fase não vinculante referente à venda de 100% de sua Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III).
Os potenciais compradores habilitados para essa fase receberão um memorando descritivo contendo informações mais detalhadas sobre o ativo em questão, além de instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes.
“Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas”, afirmou a petroleira.
A UFN-III A UFN-III é uma unidade industrial de fertilizantes nitrogenados localizada em Três Lagoas, no estado de Mato Grosso do Sul. A construção da UFN-III teve início em setembro de 2011, mas foi interrompida em dezembro de 2014, com avanço físico de cerca de 81%. Após concluída, a unidade terá capacidade projetada de produção de ureia e amônia de 3.600 t/dia e 2.200 t/dia, respectivamente. A conclusão da UFN-III será de responsabilidade do potencial comprador.
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