Mercado aguarda resultado da Vale e repercute balanço da Petrobras. Veja os destaques

Sede da Vale no Rio de Janeiro

Bolsas e petróleo (7h57min)

As Bolsas na Europa operam em leve baixa. Nos EUA, os índices futuros indicam abertura no negativo. A notícia de que o Banco do Povo da China (Banco Central) reduziu a taxa de juros em dez pontos-base, para 4,05% ao ano, não mexeu com os principais mercados. A medida é vista como estímulo à economia do país em meio à epidemia de coronavírus.

China (Shanghai Comp.): +1,84% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,34% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,13%

Londres (FTSE 100): -0,10%

Petróleo Brent: -0,12% (US$ 59,02)

Petróleo WTI: +0,26% (US$ 53,62)

Minério de ferro na China em forte alta

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +4,22%, cotados em 667 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,19% e o S&P 500 futuro de -0,17% às 8h01min.

Balanço da Petrobras

A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou na véspera o resultado do 4T19 e de 2019. A empresa teve lucro líquido de R$ 40,1 bilhões em 2019, alta de 55,7% sobre o lucro registrado em 2018. O valor representa o maior lucro nominal da história da empresa.

O lucro foi impactado principalmente pelo resultado do ganho de capital sobre desinvestimentos (principalmente TAG, BR Distribuidora e ativos de E&P).

No 4T19, o lucro líquido diminuiu 10% para R$ 8,2 bilhões, principalmente devido ao ganho de capital de R$ 13,9 bilhões com a venda da BR Distribuidora registrado no 3T19 e maior impairment.

Por outro lado, houve melhora nas margens de petróleo, menores despesas financeiras e ganhos de capital com a venda de ativos de E&P.