Ibovespa futuro abre em baixa nesta sexta-feira. Dólar atinge R$ 4,40
Atualizado às 9h24min
O Ibovespa futuro (INDJ20 – contrato com vencimento para 15 de abril) abriu em baixa. No horário acima caía -0,64% aos 114.145 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
As Bolsas na Europa operam em queda. Nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura em baixa. A sessão é marcada pela cautela devido às incertezas provocadas pelo impacto do novo coronavírus na economia. A Coreia do Sul, importante parque industrial do sudeste asiático, já registrou mais de 200 casos da doença.
Na Eurozona, a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) superou as expectativas. O PMI Composto preliminar da zona do euro subiu a 51,6 em fevereiro de 51,3 em janeiro.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,32% e o S&P 500 futuro de -0,36% às 9h21min.
Dólar
O dólar abriu em alta e primeira vez na história atingiu o patamar de R$ 4,40. Às 9h22min subia +0,20%: compra/venda: R$ 4,3997 / R$ 4,4017.
Petróleo e minério
O petróleo Brent tinha queda de -1,89% (US$ 58,20).
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +2,82%, cotados em 675,5 iuanes.
Balanço da Vale
O mercado digere nesta sexta os dados do balanço da mineradora Vale.
A companhia registrou um prejuízo de US$ 1,683 bilhão em 2019, comparado ao lucro líquido de US$ 6,860 bilhões em 2018. A redução de US$ 8,543 bilhões deveu-se, principalmente: a provisões e despesas incorridas relativas a ruptura da barragem de Brumadinho, incluindo a descaracterização de barragens e acordos de reparação (US$ 7,402 bilhões); ao registro de impairment e contratos onerosos sem efeito caixa, principalmente relacionados aos segmentos de Metais Básicos e Carvão (US$ 4,202 bilhões); a provisões relacionadas à Fundação Renova e à descaracterização da barragem de Germano (US$ 758 milhões), que foram parcialmente compensados por uma menor perda com variações cambiais no ano (US$ 2,555 bilhões). Leia a notícia completa clicando aqui.
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