Bolsas em alta, futuros americanos no positivo e outros destaques para esta terça
Bolsas em alta (8h02min)
As Bolsas na Ásia fecharam no positivo. Na Europa, os índices de ações têm alta. Na China, o mercado de ações reagiu às medidas de estímulo do Banco Central chinês.
Os futuros nos EUA sinalizam abertura em alta nesta terça.
China (Shanghai Comp.): +1,34% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,49% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +1,08%
Londres (FTSE 100): +1,21%
Petróleo Brent: +0,50% (US$ 54,72)
Petróleo WTI: +1,16% (US$ 50,70)
Minério de ferro na China
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram forte queda de -2,56%, cotados em 591 iuanes.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +1% e o S&P 500 futuro de +1,04% às 8h09min.
Notícias corporativas
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Copom faz primeira reunião do ano com expectativa em torno da Selic
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza nesta terça, 4, a primeira reunião de 2020 para definir a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 4,5% ao ano.
Amanhã a reunião é concluída. No fim da tarde será informada a nova taxa. Existe a possibilidade de uma nova redução em 0,25 ponto percentual da Selic, para 4,25% ao ano.
No fim de julho, o Copom iniciou um ciclo de cortes, reduzindo a Selic em 0,5 ponto percentual para 6% ao ano. Em setembro, a Selic foi reduzida novamente em 0,5 ponto percentual, com cortes adicionais de 0,5 ponto em outubro e 0,5 ponto em dezembro.
O Copom, formado pela diretoria do BC, reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom analisam as possibilidades e definem a Selic.
Produção de petróleo não foi afetada por greve
A Petrobras informou que a paralisação dos petroleiros, iniciada no dia 1º , não provocou impactos na produção a produção de petróleo, combustíveis e derivados.
Nesta segunda-feira, a Federação Única dos Petroleiros (FUP), informou que cerca de 14.750 trabalhadores aderiram à paralisação, o que representa 80% do total de 18.434 trabalhadores de 12 estados da federação que aderiram ao movimento. Petrobras não confirmou o número de funcionários que aderiram à greve.
O movimento contesta as mil demissões feitas pela Petrobras na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), segundo a FUP sem respeitar o acordo coletivo de trabalho. Durante o dia, ocorreram atos e acampamentos em diversas unidades da Petrobras em diversos estados do país.
De acordo o diretor da FUP, Devyd Barcelar, após manifestações de apoio em diversos estados, a gestão da companhia permitiu a entrada de comida e bebida para os diretores da FUP e do Sindiquímica-PR que ocupam o prédio da companhia no Paraná. “Continuaremos resistindo e exigindo que a Petrobras sente à mesa para dialogar conosco. Não vamos aceitar calados o desmonte da companhia, demissões em massa e não cumprimento das cláusulas do acordo coletivo”, disse.
Em nota, a Petrobras informou que o movimento grevista iniciado em algumas de suas unidades é injustificado, pois o acordo coletivo de trabalho foi assinado por todos os sindicatos em novembro de 2019 e as negociações previstas estão seguindo curso normal e, segundo a empresa, os motivos alegados pela FUP não atende aos critérios legais.
Análise gráfica
Veja a análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, B3sa3, Slce3 e Bbas3