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Petrobras informa sobre reservas provadas em 2019

Publicado às 21h27min

A Petrobras informou que suas reservas provadas de óleo, condensado e gás natural, estimadas segundo critérios da SEC (US Securities and Exchange Commission), atingiram 9,590 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) em 31 de dezembro de 2019.

 

Segundo a estatal, em 2019, as operações de desinvestimentos proporcionaram a monetização antecipada de 0,072 bilhão de boe referentes à conclusão da venda de toda a participação da Petrobras nos campos Pargo, Carapeba, Vermelho e Maromba, na Bacia de Campos, e em 34 campos terrestres, na Bacia Potiguar, e venda de 50% da participação da Petrobras nos campos de Tartaruga Verde e Espadarte, na Bacia de Campos.

“Desconsiderando os efeitos dos desinvestimentos realizados em 2019, a Petrobras conseguiu repor 106% do volume produzido devido, principalmente, à boa performance e ao maior histórico de produção dos reservatórios do pré-sal da Bacia de Santos. Além disso, houve incorporações relacionadas ao remanejamento de volumes devido à revisão do contrato de Cessão Onerosa e à aprovação de novos projetos nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo”, afirmou a estatal.

A petroleira afirmou que a relação entre o volume de reservas provadas e o volume produzido é de 10,5 anos.

Além dos volumes estimados segundo critérios da SEC, a Petrobras também estima reservas segundo os critérios ANP/SPE (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis / Society of Petroleum Engineers). Em 31 de dezembro de 2019, as reservas provadas segundo esses critérios atingiram 11,235 bilhões de barris de óleo equivalente.

As diferenças entre os dois critérios estão associadas, principalmente, às premissas econômicas (preços e custos) e à possibilidade de se considerar como reservas, no critério ANP/SPE, os volumes previstos de serem produzidos além do prazo contratual de concessão nos campos do Brasil, de acordo com o regulamento técnico de reservas da ANP. A Petrobras, historicamente, submete à certificação pelo menos 90% de suas reservas provadas segundo o critério SEC. Atualmente, a empresa certificadora é a D&M (DeGolyer and MacNaughton).

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Redação

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