Mercado repercute estímulos da China à economia e outros destaques

Atualizado às 6h01min

China: mais estímulos à economia

O Banco Central da China informou ontem, quarta-feira, 1°, que reduzirá a alíquota de depósito compulsório em 50 pontos-base, a partir de 6 de janeiro.

O corte no compulsório, que todos os bancos devem reter como reservas, vai liberar cerca de US$ 114,9 bilhões na economia e ajudará no combate à desaceleração da atividade econômica.

A notícia é positiva para os mercados. O principal índice de ações na China subiu 1,15%. As Bolsas na Europa operam em alta e os futuros americanos também sobem.

A China planeja estabelecer uma meta de crescimento econômico de cerca de 6% em 2020.

Acordo comercial EUA-China será assinado dia 15

O presidente americano disse na véspera do ano novo que a fase 1 do acordo comercial com a China será assinada em 15 de janeiro na Casa Branca.

Minério de ferro em alta

Os contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian fecharam em alta de +1,39%, cotados a 655,500 iuanes.

Futuros americanos em alta

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,39% e o S&P 500 futuro de +0,37% às 5h30min.

Pregão de baixa liquidez?

O pregão na B3 nesta quinta-feira, 2, poderá ser marcado pela baixa liquidez, com muitos investidores aproveitando para esticar a folga de ano novo.

Na última segunda, 30, Ibovespa fechou em baixa de -0,76%, a 115.645 pontos, em um dia de realização de lucros e de liquidez reduzida.

No radar

O ministério da Economia divulga hoje o resultado de 2019 da balança comercial. Em 2018 houve superávit (exportações maiores que importações) de US$ 58,298 bilhões, queda de cerca de 13% no saldo positivo em relação ao ano de 2017.