Ibovespa futuro em leve alta nesta quinta-feira

 

Publicado às 9h27min

O Ibovespa futuro (INDZ19 – contrato com vencimento para 18 de dezembro) abriu em leve alta. No horário acima subia +0,21% aos 110.975 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,23% e o S&P 500 futuro de +0,22% às 9h23min.

Petróleo e minério de ferro:

O petróleo Brent tinha queda de -0,30% (US$ 63,20).

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -0,24%, cotados a 620,50 iuanes.

Payroll

O relatório de empregos nos Estados Unidos é destaque na agenda desta sexta, 3, e vai ser divulgado daqui a pouco.  O Payroll é importante porque é levado em consideração pelo Banco Central americano na formulação da política de juros.

Notícias

Itaú divulga cronograma de pagamento dos dividendos mensais de 2020

AES Tietê distribui JCP

JBS esclarece notícia de jornal

Bolsonaro espera acordo com União Europeia até 2021

IBGE divulga inflação

O IBGE divulga hoje a inflação medida pelo IPCA em novembro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de novembro subiu 0,51% na comparação mensal. A expectativa dos analistas era 0,47%. É o maior resultado para um mês de novembro desde 2015, quando o índice subiu 1,01%. O resultado foi impactado pelo aumento nos preços preços da carne, reajuste de loterias e nova bandeira da energia elétrica.

Outras notícias

FGTS libera saques

A Caixa libera nesta sexta-feira os saques de até R$ 500 por conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quem não tem conta no banco e nasceu em setembro e outubro. Ao todo, 9,1 milhões de pessoas têm direito a sacar R$ 3,3 bilhões no sexto e penúltimo lote de saques para não correntistas.

Reunião da Opep

Membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, reunidos em Viena, concordaram com o maior corte na produção de petróleo da década. O objetivo é evitar o excesso de oferta global. O acordo será aplicado no primeiro trimestre do próximo ano.

A recomendação é que a Opep+ reduza a produção em mais 500 mil bpd nos primeiros três meses de 2020. Atualmente, a restrição de oferta é de 1,2 milhão de barris por dia (bpd) com validade até março. O corte de 1,7 milhão de bpd equivale a 1,7% da oferta global.