Publicado às 20h38min
Em notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, em 03/10/2019, sob o título “Venda de imóveis da Oi pode render R$ 2 bilhões”, consta, entre outras informações, que a Oi (OIBR4, OIBR3) estima que possa arrecadar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões com a venda de imóveis pertencentes à companhia.
Na reportagem o novo diretor de operações da empresa calculou entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões o impacto positivo no caixa que pode ser gerado pela venda de ativos não essenciais, incluindo imóveis.
A Oi, esclareceu à B3 e à Comissão de Valores Mobiliários, que conforme já amplamente divulgado ao mercado, vem trabalhando em diferentes iniciativas, em especial aquelas previstas no Plano de Recuperação Judicial, com o objetivo de promover a melhor adequação de sua estrutura de capital, a sustentabilidade de suas operações e a maximização de seu valor.
“Dentre as suas múltiplas frentes de atuação, a administração da companhia tem dedicado foco especial à geração de liquidez de curto prazo mediante eventos não-operacionais, incluindo a venda de ativos non-core, entre eles torres, data center e imóveis, além de outros ativos não-estratégicos”.
Segundo a Oi, os valores estimados relativos ao desinvestimento em tais ativos e à liberação resultante de caixa, mencionados durante a entrevista referida na notícia, são igualmente de conhecimento público, constando do plano estratégico da Oi, arquivado junto à CVM em 16 de julho de 2019.
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