Publicado às 22h18min
A MRV Engenharia e Participações (MRVE3), maior construtora residencial da América Latina, anunciou dados preliminares e não auditados de lançamentos, vendas contratadas, banco de terrenos, unidades produzidas, concluídas, contratadas, repassadas, geração de caixa e distratos do 3º trimestre de 2019.
A companhia manteve, no 3T19, um volume de lançamentos em linha com observado no 2T19, registrando uma diminuição de 3,0% no VGV (Valor Geral de Vendas) lançado.
“Uma vez que é adotada a política de apenas realizar o lançamento de um empreendimento após a contratação do financiamento à construção, o volume de lançamentos no trimestre teria sido maior, se não fosse o atraso na contratação dos financiamentos à construção ocorridos no 3T19”, esclareceu a MRV.
Segundo a construtora, o aumento no preço médio por unidade lançada no trimestre se deve ao mix de produtos lançados, com um maior volume de lançamentos em capitais e regiões metropolitanas, que possuem um valor mais alto.
A MRV registrou aumento nas vendas líquidas no 3T19, com vendas 5,7% acima do 2T19 e 18,8% acima do 3T18. “Trata-se do melhor desempenho de vendas líquidas em um 3º trimestre na história da companhia. Esta evolução é reflexo de uma política comercial agressiva implementada pela companhia, que será mantida em busca de um aumento ainda maior no volume de vendas”, afirmou a empresa.
Em relação aos distratos, a empresa observou mais uma relevante queda no trimestre, recuando em 22% no comparativo com o 2T19 e 66,1% frente ao 3T18, alcançando o menor volume desde 201. “Devido à paralisação de 56 dias nos repasses das vendas do MCMV pela Caixa Econômica Federal, observado no 3T19, optamos por realizar as vendas do mês de setembro fora do processo de Venda Garantida, contabilizando as vendas desse mês como Vendas Convencionais. Os distratos destas vendas, entretanto, serão baixos, uma vez que os repasses já foram regularizados e estão sendo feitos rapidamente”, afirmou a MRV.
Com o forte ritmo de produção mantido pela companhia no 3T19, unido à paralisação nos repasses de unidades do MCMV pela Caixa Econômica Federal, ocorrida entre os dias 26 de julho de 2019 e 20 de setembro de 2019, o efeito sobre a geração de caixa no trimestre foi significativo, resultando na queima de R$ 200,8 milhões no período.
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