IPCA e ata do Fomc no radar do mercado nesta quarta-feira
Publicado às 8h15min
Bolsas em alta na Europa
A notícia da Bloomberg, citada pela CNBC, de que a China estaria disposta a discutir um acordo comercial parcial com os EUA anima as Bolsas na Europa e também os índices futuros americanos.
Amanhã ocorre um encontro de alto nível entre autoridades de Pequim e Washington sobre o tema.
Bolsas e petróleo (8h26min)
China (Shanghai Comp.): +0,39% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,61% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +1,21%
Londres (FTSE 100): +0,63%
Petróleo WTI: +1,08% (US$ 52,11)
Petróleo Brent: +1,03% (US$ 53,17)
Minério de ferro na China
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, caíram -2,89% a 638,50 iuanes.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de +0,79% e o S&P 500 futuro de +0,92% às 8h25min.
IPCA
No Brasil o destaque na agenda é a divulgação do indicador oficial de inflação, o IPCA, que vai ser apresentado pelo IBGE às 9h desta quarta-feira. Os dados são referentes ao mês de setembro.
Fala do chairman do FED
Depois da apresentação na véspera, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, volta a discursar nesta quarta-feira, o que pode trazer mais indicações sobre o rumo da política monetária americana. Nesta quarta, o discurso é às 12h.
Ata do Fomc
O que também vai estar no radar do mercado e pode trazer pistas sobre os juros americanos é a divulgação da mais recente ata da reunião do Fomc (Comitê que decide sobre os juros nos EUA). A divulgação está programada para às 15h (horário de Brasília).
Cessão onerosa: acordo se aproxima?
O acordo para distribuir de forma igualitária os recursos do leilão da cessão onerosa do pré-sal entre estados e municípios está bem avançado no Congresso Nacional. A informação foi dada pelo recém-eleito presidente nacional do MDB, o deputado federal Baleia Rossi (SP), que se reuniu na terça (8) com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.
“Existe já um pré-acordo, que está bastante avançado, de 15% para os municípios, de 15% para os estados, e eu entendo que esta é uma divisão justa, uma divisão boa, que o governo federal acaba ajudando os estados e municípios e também fica com uma parte significativa. Esse é um bom entendimento para todos”, afirmou a jornalistas após a reunião no Planalto. Segundo Rossi, Bolsonaro concorda com essa proposta.
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