Ibovespa futuro opera perto da estabilidade nesta quinta-feira
Atualizado às 9h47min
O Ibovespa futuro (INDZ19 – contrato com vencimento para 18 de dezembro) operava em leve alta de +0,18% aos 108.430 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
BCE mantém porta aberta para estímulos
O Banco Central Europeu deixou inalterada a política monetária nesta quinta-feira. Essa posição já era esperada pelo mercado. No entanto, o BCE manteve a porta aberta para mais estímulos já que a economia da Eurozona continua sofrendo com as consequências da turbulência global.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve alta de +0,18% e o S&P 500 futuro de +0,19% às 9h20min.
Petróleo e minério de ferro
O petróleo tipo Brent tinha leve alta de +0,08% (US$ 61,22).
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,96% a 628 iuanes.
Petrobras e Vale divulgam resultado
Traders e investidores aguardam com expectativa duas gigantes do Ibovespa divulgarem nesta quinta-feira seus resultados do 3T19. É hoje que Petrobras e Vale apresentam seus dados financeiros. Mas será preciso esperar. As duas empresas só divulgam os balanços trimestrais após o pregão.
Além delas, Fleury, Grendene, Lojas Renner também divulgam o resultado após o pregão.
STF volta a julgar hoje prisão em segunda instância
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso votou a favor do entendimento da Corte que autoriza a prisão após a condenação em segunda instância da Justiça.
Até o momento, o placar do julgamento está em 3 votos a 1 a favor da medida. Após a manifestação do ministro, a sessão foi suspensa e será retomada nesta quinta, 24.
Segundo Roberto Barroso, a prisão em segunda instância sempre foi aceita pelo STF, exceto entre 2009 e 2016.
Para Barroso, a decisão provocou um “poderoso incentivo” à protelação das condenações e reforçou a seletividade do sistema recursal, possibilitando que réus ricos consigam evitar a prisão por terem condições de pagar advogados para entrar com recursos.
Na sessão de ontem, a favor da prisão em segunda instância também votaram Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O relator, ministro Marco Aurélio, votou contra a medida.
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