Presidente da China, Xi Jinping
Bolsas e petróleo (7h51min)
China (Shanghai Comp.): -1,32% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,18% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,17%
Londres (FTSE 100): +0,05%
Petróleo WTI: +0,85% (US$ 54,39)
Petróleo Brent: +0,35% (US$ 60,12)
Minério de ferro na China
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, interromperam uma sequência de quedas e fecharam em alta de +0,74% a 616 iuanes.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve queda de -0,02% e o S&P 500 futuro de -0,01% às 7h54min.
Crescimento abaixo do esperado na China
A China divulgou nesta sexta, 18, que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6% no trimestre julho-setembro em relação ao ano anterior.
Foi o ritmo de crescimento mais lento desde o primeiro trimestre de 1992, quando a China começou a publicar esses números.
Analistas consultados pela Reuters esperavam que o Produto Interno Bruto se expandisse 6,1% no trimestre.
O crescimento mais fraco aumenta a pressão sobre Pequim para lançar mais estímulos na economia, em meio à guerra comercial com os EUA.
A notícia positiva foi a produção industrial de setembro que cresceu 5,8%. O esperado era 5%.
Racha entre Jair Bolsonaro e o PSL
Os investidores também estão de olho nas consequências da crise política que opõe o presidente Jair Bolsonaro e Luciano Bivar, que comanda o partido.
A disputa envolve controle da legenda e das verbas milionárias do fundo partidário e do fundo eleitoral, além da permanência do presidente e de deputados na legenda.
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