China (Shanghai Comp.): -0,10% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,09% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +1,13%
Londres (FTSE 100): +1,06%
Petróleo WTI: +0,61% (US$ 56,12)
Petróleo Brent: +0,03% (US$ 59,95)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam estáveis.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,98% e o S&P 500 futuro de +0,90% às 8h30min.
O porta-voz do ministério chinês, Gao Feng, afirmou na coletiva de imprensa semanal que o governo chinês tem amplas medidas retaliatórias para tomar contra eventuais aumentos de tarifas dos Estados Unidos. Gao também apelou a Washington que crie as condições necessárias para que as conversas com Washington tenham continuidade.
Os dois países estão envolvidos em uma guerra tarifária que pode provocar uma desaceleração no crescimento global.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) estão no radar do mercado nesta quinta-feira, 29. A divulgação ocorre às 9h pelo IBGE.
A expectativa média de 31 economistas consultados pelo jornal Valor é de um crescimento de 0,2%.
O índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-BR) estimava, no começo de agosto, uma retração do PIB de 0,13% no segundo trimestre em relação ao primeiro.
O mercado digere nesta quinta-feira as consequências da moratória na Argentina.
O governo argentino pediu nesta quarta-feira, 28, prazo maior para pagar empréstimos com Fundo Monetário Internacional e credores privados.
Segundo o novo ministro da economia, Hernan Lacunza, a proposta começa a ser negociada com o Fundo neste governo e só termina no próximo.
O objetivo é prorrogar os prazos da dívida de curto prazo nas mãos de investidores institucionais, os bônus emitidos sob legislação doméstica e estrangeira.
O país vizinho enfrenta uma forte crise econômica com uma inflação elevada.
O governo de Maurício Macri recorreu ao FMI e pediu mais de US$ 50 bilhões à instituição para conter a crise, principalmente a forte desvalorização do câmbio.
Segundo o ministro da economia, a renegociação vai permitir ao próximo presidente “implantar as políticas sem restringir os vencimentos da dívida iminentes ou muito altas”.
Em comunicado, o FMI disse que seguirá ao lado da Argentina.
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